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COP26 é última esperança para cumprir meta, alerta presidente da COP

Alok Sharma discursou na abertura da 26ª edição do evento em Glasgow, na Escócia. Meta é limitar o aquecimento global em 1,5° C

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Evento campanha Race to Zero (Corrida para o Zero), que busca zerar as emissões de gases do efeito estufa. O presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), Alok Sharma
1 de 1 Evento campanha Race to Zero (Corrida para o Zero), que busca zerar as emissões de gases do efeito estufa. O presidente da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), Alok Sharma - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente da Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP26), Alok Sharma, afirmou, neste domingo (31/10), na abertura da 26a do evento em Glasgow, na Escócia, que a edição deste ano é a última esperança para limitar o aquecimento global em 1,5° C. A meta foi estabelecida no Acordo de Paris.

“A COP26 é a nossa última esperança para chegarmos a 1,5 graus”, disse o presidente da COP26.

Sharma destacou que, durante a pandemia da Covid-19, “a mudança climática não tirou férias” e que “todas as luzes estão vermelhas no painel climático”. Diante disso, o presidente da COP26 convocou os líderes mundiais para trabalharem juntos com o objetivo de “banir os fantasmas do passado”.

“Ou escolhemos alcançar reduções rápidas e em grande escala das emissões para manter a meta de limitar o aquecimento global a 1,5° C ou aceitamos que a humanidade enfrenta um futuro sombrio neste planeta”, acrescentou a secretária-executiva de Mudanças Climáticas da ONU, Patricia Espinosa.

Objetivos

A ONU tem quatro grandes objetivos para a COP26: o primeiro deles é que os países se comprometam a eliminar as emissões de carbono até meados do século e mantenha a meta de abaixar o aumento da temperatura. A meta é mantê-la abaixo de 1,5° C.

Além de propor que os países se adaptem para proteger comunidades e habitats, trabalhando em conjunto; mobilizar ao menos 100 bilhões de dólares anualmente até 2030 para a luta contra as consequências do efeito estufa; e estabelecer o trabalho conjunto entre governos, empresas e sociedade civil.

O encontro começou neste domingo e seguirá até o próximo dia 12 de novembro reúne líderes mundiais em diversos eventos sobre finanças, energia, juventude, entre outros temas com foco em meio ambiente. Sem o presidente Jair Bolsonaro, a delegação brasileira será liderada pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite.

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