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Congresso relança frente da saúde, que reúne governo e oposição

A relançamento da frente parlamentar contou com 200 signatários de partidos como PT, PL, União Brasil, Republicanos, PP e outros

atualizado

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Pedro Ventura/Agência Brasília
posto de saúde
1 de 1 posto de saúde - Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

Com o objetivo de reorganizar os trabalhos e manter a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), a Frente Parlamentar Mista da Saúde (FPMS) foi relançada no Congresso Nacional, em uma união entre base do governo e a oposição. A informação foi confirmada ao Metrópoles em primeira mão. Oficialmente reaberta no final do mês passado, a frente suprapartidária foi formada pouco depois. A assessoria informou que o evento oficial para a reapresentação será realizado nodia 14 de junho, em Brasília.

De acordo com o documento concedido ao Metrópoles, fazem parte da FPMS: PT, PL, União Brasil e Progressistas. A iniciativa é liderada pelo deputado federal e presidente da FPMS Dr. Zacharias Calil (União-GO), que quer transformar o grupo parlamentar no “mais relevante” do Congresso Nacional.

Atualmente, os grupos com mais destaque no Parlamento são a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e a Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE).

A comissão reúne parlamentares que vão desde Osmar Terra (MDB-RS) a Arlindo Chinaglia (PT-SP). Além desses, o grupo conta com o reforço do do presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Medicina (FPMed), senador Hiran Gonçalves (PP-RR); o presidente da Comissão de Saúde da Câmara, deputado Zé Vitor (PL-MG); e o deputado Eduardo Velloso (União-AC), que atuará como secretário-geral.

“Estamos reunindo a sociedade civil e os parlamentares comprometidos com a pauta em torno de uma organização que seja efetiva, que trate de cada um dos pontos a serem melhorados na legislação e na atuação dos entes federados em favor do acesso a um serviço de qualidade e universal”, explica Calil.

Conselho consultivo e comissões internas

A FPMS terá como conselheiros como o Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems); Conselho Nacional de Saúde (CNS); Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass); entidades ligadas ao setor produtivo e regulatório; e representações de profissionais da Saúde.

Além de um robusto conselho, a frente terá comissões internas para tratar de assuntos específicos no âmbito da saúde como o fortalecimento do SUS e o pacto federativo, assistência farmacêutica; defesa da vacina e fortalecimento do PNI; impacto da reforma tributária no setor de saúde; e outros.

Signatários

Ao todo, foram 200 signatários para que a frente pudesse ser relançada no Congresso. O maior número de assinaturas veio do União Brasil, seguido do PL e do PT.

  • União Brasil (36 assinaturas)
  • PL (30 assinaturas)
  • PT (20 assinaturas)
  • Republicanos (15 assinaturas)
  • Progressistas (14 assinaturas)
  • PSD (14 assinaturas)
  • MDB (12 assinaturas)
  • PSB (9 assinaturas)
  • PSDB (7 assinaturas)
  • PDT (5 assinaturas)
  • PCdoB (4 assinaturas)
  • PSol (4 assinaturas)
  • Podemos (4 assinaturas)
  • PSC (3 assinaturas)
  • PV (3 assinaturas)
  • Solidariedade (3 assinaturas)
  • Cidadania (2 assinaturas)
  • Patriota (1 assinatura)
  • Rede (1  assinatura)
  • Avante (1 assinatura)

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