CNT: Bolsonaro, Lula e Ciro são os principais nomes para 2022
O nome do ministro Sergio Moro aparecer apenas no quarto lugar. Fernando Haddad, ex-candidato do PT, ficou em quinto
atualizado
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, centralizam as intenções de voto para a próxima eleição presidencial, em 2022.
Segundo levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta quarta-feira (22/01/2020), 29,1% dos entrevistados votariam em Bolsonaro se a eleição fosse hoje; 17%, em Lula; 3,5%, em Ciro; e 2,4%, em Moro.
Nesse mesmo cenário, os votos brancos seriam 10,5% e os indecisos 30,2%.
“Três anos antes, é muito tempo para uma eleição. O principal, neste momento, é saber quais nomes vem à cabeça dos entrevistados”, destaca o presidente da CNT, Vander Costa.
O candidato à presidência pelo PT em 2018, Fernando Haddad, também aparece no levantamento. O professor universitário e ex-prefeito de São Paulo aparece com 2,3% das intenções de voto. Outros candidatos somam 5%.
Foram realizadas 2.002 entrevistas, de 15 a 18 de janeiro de 2020, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Governo Bolsonaro
A pesquisa mostrou também que o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é aprovado por 34,5% da população brasileira, revela pesquisa feita pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em parceria com o instituto MDA.
O levantamento mostra, por outro lado, que 31% dos participantes consideram o governo “ruim” ou “péssimo”. Para completar, 32,1% avaliam a gestão do mandatário da República como regular e 2,4% não souberam ou não responderam.
Essa pesquisa aponta melhora na avaliação dos rumos ditados por Bolsonaro ao governo brasileiro. Em agosto, a pesquisa mostrou que o governo do presidente era aprovado por 29,4% da população brasileira. O levantamento mostrava, também, que 39,5% dos participantes consideravam o governo “ruim” ou “péssimo”.
- Ótimo ou bom – 34,5%
- Regular – 32,1%
- Ruim ou péssimo – 31%
- Não sabe / Não respondeu – 2,4%