Ciro Gomes sobre invasões à Esplanada: “Um dos maiores crimes da história”
Ciro Gomes manifestou-se sobre atos de vandalismo na Esplanada, neste domingo (8/1). Ele afirmou que os atos são injustificáveis
atualizado
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O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), candidato às eleições presidenciais de 2022, defendeu que as invasões por extremistas bolsonaristas à Esplanada neste domingo (8/1), se tratam de um dos maiores “crimes da história da República”, e cobrou punições no “máximo rigor da lei” aos responsáveis.
O pedetista defendeu que se tratam de atos injustificáveis e cobrou a punição dos extremistas bolsonaristas responsáveis pelos atos de vandalismo.
“Um dos maiores crimes da história da República não pode ficar impune. Não há a mínima brecha para condescendência. A consciência nacional clama o MÁXIMO RIGOR DA LEI!”, escreveu o pedetista.
Confira:
Absurdos os ataques acontecidos neste domingo, em Brasília. Que se identifiquem e sejam punidos os vândalos e, principalmente, seus patrocinadores.
Tenho enorme preocupação com a profunda divisão do País, mas nada justifica os graves crimes que estão cometendo.
— Ciro Gomes (@cirogomes) January 8, 2023
Um dos maiores crimes da história da República não pode ficar impune. Não há a mínima brecha para condescendência. A consciência nacional clama o MÁXIMO RIGOR DA LEI!
— Ciro Gomes (@cirogomes) January 8, 2023
Invasão
Aos gritos de “faxina geral” e ao som do Hino Nacional, bolsonaristas ocuparam a Esplanada dos Ministérios, na tarde deste domingo (8/1), em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições 2022.
Por volta das 14h40, extremistas invadiram o Congresso Nacional sob uma chuva de bombas de gás lacrimogênio. Em seguida, conseguiram passar pelas barricadas da Polícia Militar do Distrito Federal e entrar no Palácio do Planalto, sede da Presidência da República.
O último alvo dos manifestantes extremistas foi o Supremo Tribunal Federal (STF). O prédio do órgão do Judiciário foi invadido por volta das 15h45.
“Deus está do nosso lado e vai jogar todo o gás pra eles de volta”, disse um dos manifestantes enquanto tentava invadir a Corte. “A polícia está com nós. A PM liberou para gente ficar aqui”, afirmou um bolsonarista.