metropoles.com

Cármen Lúcia nega habeas corpus para Sara Winter, que seguirá presa

Ministra do STF não aceitou pedido da defesa para libertar líder do grupo “300 do Brasil”, que está presa no presídio feminino de Brasília

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Hugo Barreto/ Metrópoles
300 do Brasil
1 de 1 300 do Brasil - Foto: Hugo Barreto/ Metrópoles

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia negou, na noite desta quinta-feira (18/06) um habeas corpus impetrado pela defesa da militante Sara Giromini, que se identifica como Sara Winter e é líder do grupo bolsonarista “300 do Brasil”.

Com a decisão, ela seguirá presa na Colmeia, o presídio feminino de Brasília.

A defesa de Sara Winter havia divulgado nota afirmando que ela estaria sendo alvo de ameaças de morte. Os ataques viriam de dentro da penitenciária feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia, onde a ativista está presa.

9 imagens
Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal
Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente Bolsonaro no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem cassação da chapa Bolsonaro e Mourão
Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo
Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini
Extremista Sara Winter, líder do 300 do Brasil, mostra inquérito sigiloso
1 de 9

Sara Winter, líder do 300 do Brasil, foi presa pela PF

Igo Estrela/Metrópoles
2 de 9

Sara Winter e o grupo 300 do Brasil na frente da Polícia Federal

Rafaela Felicciano/Metrópoles
3 de 9

Sara Winter em frente à manifestação de apoiadores do presidente Bolsonaro no estacionamento do TSE, durante julgamento de ações que pedem cassação da chapa Bolsonaro e Mourão

Igo Estrela/Metrópoles
4 de 9

Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo

Facebook/Reprodução
5 de 9

Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini

Facebook/Reprodução
6 de 9

Extremista Sara Winter, líder do 300 do Brasil, mostra inquérito sigiloso

Reprodução/YouTube
7 de 9

Líder do movimento 300 do Brasil é alvo de inquérito no STF contra fake news

Igo Estrela/Metrópoles
8 de 9

A coordenadora do grupo é uma das investigadas no inquérito do STF sobre fake news

Reprodução
9 de 9

Extremista Sara Winter coordena o 300 do Brasil

Facebook/Reprodução

Sara foi denunciada pelo Ministério Público Federal por ameaçar o ministro Alexandre de Moraes nas redes sociais. Ela disse que transformaria a vida do ministro em um “inferno” após ela ser incluída no inquérito das fake news.

Em oitiva, a bolsonarista ficou calada ao ser questionada sobre o motivo das ameaças e negou participação no ato que envolveu a queima de fogos em direção ao prédio do STF.

De acordo com a defesa da ativista, Sara teria agido “pelo calor do momento” ao disparar contra Moraes. As ameaças foram feitas minutos após a chegada da PF à casa da bolsonarista, no cumprimento de um mandado de busca e apreensão no inquérito contra as fake news.

Nessa terça-feira (16/06), outros três integrantes do grupo liderado por Sara também foram presos. Eles estavam na mira da PF desde segunda-feira e tiveram a prisão pedida junto à de Sara.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?