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Carlos Bolsonaro provoca PT, PCdoB e PSol a reagirem sobre Battisti

Em postagem no Twitter, filho do presidente se disse ansioso para saber reação dos partidos à prisão do ex-ativista italiano

atualizado

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carlos bolsonaro
1 de 1 carlos bolsonaro - Foto: Redes Sociais/Reprodução

O vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República Jair Bolsonaro (PSL), usou sua conta no Twitter para provocar o PT, o PCdoB e o PSol a reagirem em relação à prisão do ex-ativista italiano Cesare Battisti, ocorrida na Bolívia no sábado (12/1).

Carlos Bolsonaro disse na postagem estar ansioso pelas reações dos partidos considerados de esquerda no Brasil e que fazem oposição ao governo.

“Aguardamos ansiosamente qual será a reação do PT, PCdoB, PSOL e alinhados diante da prisão do italiano terrorista assassino”, postou.

Aguardamos ansiosamente qual será a reação do PT, PCdoB, PSOL e alinhados diante da prisão do italiano terrorista assassino.

Foragido
Desde o dia 14 de dezembro, Battisti, de 64 anos, era considerado oficialmente foragido, já que descumpriu ordem de prisão do dia anterior. Foram realizadas mais de 30 ações pela PF para encontrá-lo, até então sem sucesso. Apenas neste domingo, exatamente um mês após a ordem de prisão, ele foi preso.

Battisti estava oficialmente asilado no Brasil desde 2010 quando, no último ato do seu governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que ele poderia permanecer no país.

A situação mudou, porém, no último dia 14 de dezembro, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux determinou que a prisão poderia ser revogada. Na sequência, o então presidente Michel Temer (MDB) voltou atrás na decisão que permitia a ele viver no Brasil. Battisti, então, fugiu.

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O italiano estava foragido
Ele chegou a confessar alguns crimes
Battisti estava oficialmente asilado no Brasil desde 2010 quando, no último ato do seu governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que ele poderia permanecer no país
Cesare Battisti
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O italiano estava foragido

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Ele chegou a confessar alguns crimes

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Battisti estava oficialmente asilado no Brasil desde 2010 quando, no último ato do seu governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que ele poderia permanecer no país

Gabriela Bilo/Estadão
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Cesare Battisti

José Cruz/Agência Brasil
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Técnicos da Polícia Federal simulam pelo menos 20 mudanças que o italiano pode ter feito, como bigode e barba postiços, chapéus e óculos

Divulgação/PF

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