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Carlos Bolsonaro faz postagem com print de parte do depoimento de Moro

Filho do presidente Jair Bolsonaro usou, mais uma vez, as redes sociais para comentar as supostas trocas na PF a pedido do pai

atualizado

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Carlos Bolsonaro é acusado de fazer parte do gabinete do ódio no Palácio do Planalto
1 de 1 Carlos Bolsonaro é acusado de fazer parte do gabinete do ódio no Palácio do Planalto - Foto: Renan Olaz/CMRJ

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), comentou, nas redes sociais, o depoimento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública à Polícia Federal, em Curitiba. Carlos destacou um trecho o qual Sergio Moro diz que “o presidente nunca lhe pediu” os relatórios de inteligência da corporação.

A postagem de Carlos foi inundada por uma série de comentários e questionamentos, quanto à frase supostamente dita pelo chefe do Executivo, que pedia a Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro.

As oito horas em que Moro depôs na sede da PF na capital paranaense foram entregues nesta terça-feira (05/05), em forma de documento, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello. Foi o magistrado quem aceitou o pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para que o ex-ministro esclarecesse as declarações dadas em coletiva de imprensa, no dia em que pediu demissão do cargo.

Rio de Janeiro

No documento, Moro detalha as pressões supostamente feitas pelo presidente Bolsonaro, para trocar a diretoria da Superintendência da PF no Rio de Janeiro desde agosto do ano passado.

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Carlos Bolsonaro em foto na Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Carlos Bolsonaro
Vereador do Rio Carlos Bolsonaro
Carlos Bolsonaro
Carlos Bolsonaro é autor de homenagem a inspetor de polícia investigado
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Vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos)

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Carlos Bolsonaro

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Carlos Bolsonaro é autor de homenagem a inspetor de polícia investigado

Redes Sociais/Reprodução

 

O ex-ministro cita, ainda, que foi pressionado para acatar a uma recomendação do presidente, na troca do então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo. E que este teria sido o pivô de seu pedido de demissão.

Três ministros de governo foram citados pelo ex-chefe da pasta da Segurança Pública. Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). O ministro Celso de Mello autorizou na tarde desta terça-feira (05/05) que tanto os ministros de governo quanto a deputada Carla Zambelli e o delegado Maurício Valeixo sejam ouvidos pela Polícia Federal.

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