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BTG/FSB: Lula tem 41%, e Bolsonaro, 34%; diferença entre eles cai 6 pontos

O petista caiu três pontos no levantamento, enquanto o atual chefe do Executivo subiu três. A margem de erro é de 2 pontos percentuais

atualizado

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1 de 1 bolsonaro lula - Foto: Guilherme Prímola/Metrópoles

Dados da pesquisa BTG Pactual, feita em parceria com o Instituto FSB e divulgada nesta segunda-feira (8/8), apontam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 41% das intenções de voto nas eleições de 2022. O atual mandatário do país, Jair Bolsonaro (PL), ficou com 34%. A diferença entre os dois caiu seis pontos percentuais em duas semanas.

Em comparação com a última pesquisa, realizada entre 22 e 24 de julho, Lula teve uma queda de três pontos percentuais, pois contabilizava 44% das intenções de voto e caiu para 41%. Bolsonaro subiu três pontos, já que na anterior tinha 31% e, agora, tem 34%. A margem de erro da consulta mais recente é de 2 pontos percentuais.

 Os números fazem parte do cenário estimulado, quando o pesquisador apresenta ao eleitor uma lista com os nomes dos candidatos.

Ainda no cenário estimulado, Ciro Gomes (PDT) ficou com 7% das intenções de voto. Outros nomes da chamada terceira via também pontuaram, como Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante), com 3% e 2% das intenções de voto, respectivamente. Os demais candidatos ficaram com 1% das intenções de voto ou não pontuaram.

O estudo foi realizado entre os dias 5 e 7 de agosto, via telefone, com 2 mil eleitores. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08028/2022.

Cenário espontâneo

No cenário espontâneo, no qual o próprio eleitor cita o candidato em quem votaria, Lula aparece na frente, com 38% das intenções de voto. Bolsonaro ficou com 31%. Em relação à pesquisa anterior, Lula e Bolsonaro variaram dentro da margem de erro, já que o petista tinha 40%, e o atual chefe do Executivo foi de 30% para 31%.

Ainda nesse panorama, Ciro Gomes é o candidato da terceira via com maior pontuação, chegando a 3% das intenções de voto. Além disso, 14% dos entrevistados não souberam responder, outros 6% afirmaram que não votariam em nenhum candidato e 4% disseram que votariam branco ou nulo.

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Janela partidária: entre 3 de março e 1º de abril, deputadas e deputados federais, estaduais e distritais poderão trocar de partido para concorrer às eleições sem perder o mandato
Transferência do título: em 4 de maio vence o prazo para que eleitores realizem operações de transferência do local de votação e revisão de qualquer informação do Cadastro Eleitoral
Quem tem mais de 18 anos e ainda não possui título eleitoral também tem até 4 de maio para solicitar a emissão do documento pelo sistema TítuloNet
Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que queiram votar em outra seção ou local de votação têm entre os dias 18 de julho e 18 de agosto de 2022 para informar à Justiça Eleitoral
Quantitativo do eleitorado: em 11 de julho, o TSE publicará o número oficial de eleitores aptos a votar. O quantitativo serve de base para fins de cálculo do limite de gastos dos partidos e candidatos nas respectivas campanhas
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Janela partidária: entre 3 de março e 1º de abril, deputadas e deputados federais, estaduais e distritais poderão trocar de partido para concorrer às eleições sem perder o mandato

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Transferência do título: em 4 de maio vence o prazo para que eleitores realizem operações de transferência do local de votação e revisão de qualquer informação do Cadastro Eleitoral

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Quem tem mais de 18 anos e ainda não possui título eleitoral também tem até 4 de maio para solicitar a emissão do documento pelo sistema TítuloNet

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Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida que queiram votar em outra seção ou local de votação têm entre os dias 18 de julho e 18 de agosto de 2022 para informar à Justiça Eleitoral

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Quantitativo do eleitorado: em 11 de julho, o TSE publicará o número oficial de eleitores aptos a votar. O quantitativo serve de base para fins de cálculo do limite de gastos dos partidos e candidatos nas respectivas campanhas

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Composição da mesa receptora de votos: entre 5 de julho e 3 de agosto, serão nomeados os eleitores que farão parte das mesas receptoras de votos e de justificativas. Também serão escolhidas as pessoas que darão apoio logístico nos locais de votação

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Convenções partidárias e registros de candidatura: é nesse período que os partidos fazem deliberações sobre com quem vão coligar e escolhem seus candidatos oficiais às eleições

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Voto em trânsito: eleitores que estarão fora de suas regiões de votação na data da eleição podem solicitar entre 12 de julho e 18 de agosto o voto em trânsito, indicando em que cidade estarão no dia do pleito

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Propaganda eleitoral: a realização de comícios, distribuição de material gráfico, caminhadas ou propagandas na internet passam a ser permitidas a partir do dia 16 de agosto

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Data da eleição: o primeiro turno do pleito acontecerá no primeiro domingo de outubro, dia 2. Um eventual segundo turno será realizado no dia 30 do mesmo mês. A votação começará às 8h e terminará às 17h, quando serão impressos os boletins de urna

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Datas de posse: para os cargos de presidente e vice-presidente da República, bem como de governador, a posse ocorre em 1º de janeiro de 2023. Parlamentares assumem os mandatos em 1º de fevereiro

Agência Brasil

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula venceria com 51% dos votos e Bolsonaro ficaria com 39%. De acordo com o levantamento, o petista receberia 55% dos votos que foram para Tebet no primeiro turno, 44% de Ciro e 45% de outros candidatos.

Em cenário de embate entre Lula e Ciro, o petista venceria por 47% a 32%. Na disputa entre o ex-presidente e a senadora Simone Tebet, a diferença é maior: 50% contra 29%.

Já se Bolsonaro passar para a segunda rodada com Ciro, o candidato do PDT venceria a disputa por 48% a 41%. Numa disputa entre Bolsonaro e Tebet, o presidente venceria com 44% contra 40%.

Rejeição

A pesquisa também mostra uma queda de cinco pontos percentuais na rejeição do eleitor ao presidente Jair Bolsonaro, saindo de 58% no levantamento anterior, chegando em 53% no atual.

De acordo com a pesquisa, o índice de quem considera o governo ruim e péssimo caiu de 47% para 44%.

Além disso, a aprovação do governo cresceu de 36% para 40%, segundo os dados do levantamento.

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