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Bretas critica juiz de garantias: “processo perderá eficiência”

Juiz federal do Rio entra no time de críticos a trecho do pacote anticrime que foi incluído pelo Congresso e mantido por Bolsonaro

atualizado

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MARCOS ARCOVERDE/ESTADAO CONTEUDO/AE
Marcelo Bretas
1 de 1 Marcelo Bretas - Foto: MARCOS ARCOVERDE/ESTADAO CONTEUDO/AE

Responsável pela operação Lava Jato no Rio de Janeiro, o juiz federal Marcelo Bretas entrou no coro de críticas à inclusão da figura do juiz de garantias no código penal brasileiro.

A previsão de que o juiz que participa da construção do processo penal não seja o mesmo que julga foi uma novidade incluída pelo Congresso Nacional no chamado pacote anticrime.

Apesar de pedido do ministro da Justiça, Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não vetou esse trecho do projeto de lei. Moro chegou a mostrar publicamente seu descontentamento e agora ganha o apoio de seu ex-colega de Justiça Federal.

“O processo penal brasileiro perderá eficiência e celeridade com a adoção do chamado ‘juiz de garantias’, instituído pela Lei 13.964 de 24/12/2019”, escreveu Bretas, no Twitter, na noite desta quarta-feira (25/12/2019).

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