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Bolsonaro volta a defender indicado para STF: “É igual escalar a seleção”

Presidente confraternizou com apoiadores e disse que “cada um quer emplacar seu nome”, referindo-se ao Supremo

atualizado

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Jair Bolsonaro
1 de 1 Jair Bolsonaro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender a indicação do juiz Kassio Marques para o Supremo Tribunal Federal (STF), diante de algumas críticas que tem recebido de parte dos apoiadores.

Em conversas com simpatizantes nos jardins do Palácio da Alvorada, nesta segunda-feira (5/10), foi Bolsonaro quem puxou o assunto sobre a indicação. “Tem muita crítica pra minha indicação pro Supremo aí ou não?“, questionou, dirigindo-se às pessoas que o aguardavam.

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Bolsonaro concede entrevista coletiva
O presidente apresenta ações para conter crise
O presidente caminha até o STF
Presidente Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro ao lado de Paulo Guedes e empresários
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O presidente Jair Bolsonaro, após caminhar até o STF, diz que irá vetar reajuste a servidores durante pandemia de coronavírus

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Bolsonaro com o ministro Paulo Guedes, da Economia

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“Indicar pro Supremo é igual escalar Seleção Brasileira, todo mundo tem seu nome, e aquele que não entrou o nome dele, ele reclama, e começa a acusar esse cara de tudo. Esse mesmo pessoal que, no passado, queria que eu botasse o Moro, né?”, reclamou.

O chefe do Executivo defendeu a escolha das “acusações de ser comunista” por uma suposta relação com o Partido dos Trabalhadores (PT), devido ao fato de a esposa de Marques já ter trabalhado em gabinetes de senadores petistas.

“Acusam ele de comunista: ele trabalhou com o PT. O Tarcísio trabalhou também com o PT. Parece que o ministro da Defesa também trabalhou com o PT. Um montão de militar aqui serviu no governo do PT. Olha, aquele cara ali [aponta] foi ajudante de ordens da Dilma e do Lula, e aí, vou pegar esse cara e falar que não pode mais ser do Exército?”, questionou o presidente.

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