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Bolsonaro repete na ONU defesa de remédios contra Covid sem eficácia comprovada

Em discurso, Bolsonaro defendeu o chamado tratamento precoce contra a Covid-19, cuja ineficácia já foi cientificamente comprovada

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NOVA YORK, NY - 21 DE SETEMBRO: O Presidente do Brasil Jair Bolsonaro chega à sede das Nações Unidas durante a 76ª Sessão da Assembleia Geral da ONU em 21 de setembro de 2021 na cidade de Nova York. Mais de 100 chefes de estado ou de governo estão participando da sessão pessoalmente, embora o tamanho das delegações seja menor devido à pandemia de Covid-19
1 de 1 NOVA YORK, NY - 21 DE SETEMBRO: O Presidente do Brasil Jair Bolsonaro chega à sede das Nações Unidas durante a 76ª Sessão da Assembleia Geral da ONU em 21 de setembro de 2021 na cidade de Nova York. Mais de 100 chefes de estado ou de governo estão participando da sessão pessoalmente, embora o tamanho das delegações seja menor devido à pandemia de Covid-19 - Foto: John Minchillo-Pool / Getty Images

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu, nesta terça-feira (21/9), na abertura da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a adoção do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, cuja ineficácia foi cientificamente comprovada.

“Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico/paciente na decisão de a medicação a ser utilizada no seu uso off-label”, disse o mandatário no fim do discurso.

“Não entendemos por que muitos países, com grande parte da mídia, colocaram-se contra o tratamento inicial. A história e a ciência saberão responsabilizar a todos”, prosseguiu.

Bolsonaro foi o primeiro chefe de Estado a discursar na abertura da Assembleia da ONU, que reúne mais de 100 líderes na sede da organização, em Nova York. Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil abrir a lista de oradores da conferência.

Esta também foi a terceira participação de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU. Sobre pandemia, ele criticou medidas de restrição de circulação, adotadas no mundo todo como estratégia para conter a disseminação do coronavírus, e também criticou o passaporte sanitário ou “qualquer obrigação relacionada à vacina”.

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