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Bolsonaro recoloca Marun no conselho de Itaipu. Salário: R$ 27 mil

Outro nome ligado ao Centrão, José Carlos Aleluia, também ganhou um cargo na estatal. O ministro Bento Albuquerque será conselheiro

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Carlos Marum CPMI JBS
1 de 1 Carlos Marum CPMI JBS - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (15/05), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reconduziu o ex-deputado federal Carlos Marun (MDB-RS), aliado do ex-presidente Michel Temer (MDB), ao cargo de conselheiro na Itaipu Binacional. O salário é de R$ 27 mil. O empreendimento fica na fronteira entre Brasil e Paraguai.

Marum ficou popular por ter dançado na Câmara dos Deputados após o pedido de impeachment de Temer ser negado em 2017.

Além de Marun, um outro nome ligado ao grupo conhecido como Centrão também ganhou um cargo na estatal. O ex-deputado federal delatado pela Odebrecht José Carlos Aleluia (DEM-BA) ganhou o mesmo cargo.

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Bolsonaro quando sofreu o atentado, em 2018
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As nomeações, publicadas na sexta-feira, levam a assinatura do presidente e do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. O próprio ministro, de carreira militar, também ganhou o mesmo cargo que os dois nomes ligados ao Centrão.

No mesmo ato, foram conduzidos aos cargos de conselheiros Célio Faria Júnior e Wilson Pinto Ferreira Junior. As nomeações valem até maio de 2024.

Bolsonaro vem articulando, ao longo das últimas semanas, uma parceria com o Centrão no Congresso como forma de ter uma base parlamentares maior. Atualmente, a ala de deputados bolsonaristas do PSL, antigo partido do presidente, tem pouco mais de 20 parlamentares. O Centrão é um bloco informal que conta aproximadamente 200 deputados.

Marun

No governo de Michel Temer, Carlos Marun foi ministro-chefe da Secretaria de Governo. Em um dos últimos atos do ex-presidente, ele nomeou o seu aliado para o cargo. Pouco tempo depois, em março de 2019, A Justiça afastou o ex-parlamentar.

A origem do afastamento foi uma ação popular na Justiça Federal de Curitiba. Negado na primeira instância, o relator do processo, desembargador federal Rogério Favreto, suspendeu a nomeação em liminar. No julgamento de mérito, porém, a decisão foi revertida.

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