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Bolsonaro quer pôr general no MEC e militarizar ensino público do país

Para o político, as escolas militares têm “educação moral e cívica”, “cultua-se o respeito às autoridades” e “no intervalo não tem maconha”

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Votação na Câmara dos Deputados do impeachment ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff – Na foto o deputado Jair Bolsonaro Brasília – DF 17/04/2016
1 de 1 Votação na Câmara dos Deputados do impeachment ao afastamento da presidenta Dilma Rousseff – Na foto o deputado Jair Bolsonaro Brasília – DF 17/04/2016 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Jair Bolsonaro (PSC-RJ) apresentou sua proposta na área da educação para a campanha das eleições presidenciais de 2018. Ele garante que irá militarizar o ensino público e colocar um general para gerir o Ministério da Educação.

A ideia é colocar boa parte das 147 mil unidades públicas de ensino básico sob a tutela do Exército e da Polícia Militar Estadual. Boa parte porque o político reconhece que “faltariam recursos” para inserir o modelo em 100% das escolas públicas brasileiras.

Para Bolsonaro, as escolas militares contam com “educação moral e cívica, cultua-se o respeito às autoridades, no intervalo não tem maconha, o pessoal corta cabelo”, entre outras “qualidades”.

A ideia de colocar um general no MEC vem da necessidade, de acordo com Bolsonaro, de haver alguém “que represente autoridade, amor à pátria e respeito à família”. As informações são do portal Folha de S. Paulo.

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