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Bolsonaro lamenta mortes e anuncia protocolo da cloroquina: “Uma esperança”

Presidente é um defensor do uso do medicamento para tratar a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, desde os primeiros sintomas

atualizado

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Jair Bolsonaro
1 de 1 Jair Bolsonaro - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Após o Brasil registrar pela primeira vez mais mil mortes em 24 horas em decorrência do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou as redes sociais, na manhã desta quarta-feira (20/05), para lamentar as vidas perdidas e anunciar um novo protocolo para o uso da hidroxicloroquina.

“Dias difíceis. Lamentamos os que nos deixaram. Hoje, teremos novo protocolo sobre a cloroquina pelo Ministério da Saúde”, anunciou. “Uma esperança, como relatado por muitos que a usaram. Que Deus abençoe o nosso Brasil”, completou.

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Em 26 de março de 2020, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) levou uma caixa do medicamento Reuquinol para a reunião com os líderes do G20, que tratou da crise global da pandemia do novo coronavírus
Nos anos anteriores, o HFA não recebeu sequer uma unidade do medicamento
Redes sociais do influencer Renato Spallicci
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Bolsonaro apresenta caixas de cloroquina a apoiadores e à imprensa, em abril de 2020

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Em 26 de março de 2020, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) levou uma caixa do medicamento Reuquinol para a reunião com os líderes do G20, que tratou da crise global da pandemia do novo coronavírus

Marcos Corrêa/PR
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Nos anos anteriores, o HFA não recebeu sequer uma unidade do medicamento

Samir Jana/Hindustan Times/Getty Images
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Redes sociais do influencer Renato Spallicci

Reprodução

Bolsonaro é um defensor do uso da cloroquina para tratar a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, desde os primeiros sintomas.

A insistência do presidente no medicamento levou dois ministros da Saúde a deixarem o cargo devido a divergências com o chefe do Executivo.

Nelson Teich deixou o cargo na última sexta-feira (15/05) após Bolsonaro anunciar que seria ele quem resolveria a questão sobre a cloroquina. Desde então, o general Eduardo Pazuello comanda a pasta de forma interina.

Assim como Teich, o também ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta deixou o governo após discordar de Bolsonaro sobre cloroquina, isolamento e distanciamento social.

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