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“Meta é acalmar os ânimos”, diz novo ministro do MEC ao tomar posse

Na cerimônia de posse, o presidente disse que deu carta branca ao novo ministro para ele montar a sua equipe

atualizado

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bolsonaro e weintraub rafaela felicciano
1 de 1 bolsonaro e weintraub rafaela felicciano - Foto: Rafaela Felicciano / Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu posse, na tarde desta terça-feira (8/4), ao novo ministro da Educação, Abraham Weintraub. Bolsonaro disse que o novo ministro terá carta branca para compor sua equipe. Ele disse acreditar que o economista ajudará a melhorar os índices dos alunos brasileiros no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Weintraub afirmou que seu primeiro objetivo é “acalmar os ânimos” em relação à pasta.

Durante a cerimônia, Bolsonaro destoou do mantra da sua equipe econômica, contrária ao aumento de programas sociais, e disse acreditar na necessidade de uma ajuda por parte do governo à população. Ele citou como exemplo a recente decisão de fazer o pagamento do 13º aos beneficiários do Bolsa Família. Porém, para o chefe do Executivo, só a educação pode transformar a vida de uma pessoa de forma definitiva. “O que tira um homem de sua situação crítica financeira é o conhecimento”, completou.

“Nossos ministros são uma corrente que tem que puxar o país”, prosseguiu o presidente. O capitão da reserva afirmou que o novo titular da Educação terá total liberdade para formar a sua equipe. “Vocês são os melhores nessa área. Obviamente melhores do que eu”, completou

Bolsonaro contou que convidou Abraham para o cargo por acreditar que ele se encaixa em todos seus pré-requisitos e lembrou de quando se conheceram. Após assinar o termo de posse, o novo ministro brincou com a dificuldade de pronúncia de seu nome. “Ninguém tem culpa por minha mãe ter escolhido um nome difícil. Podem me chamar de ‘Abra-am’”.

“O objetivo agora é acalmar os ânimos, colocar a bola no chão”, disse o novo ministro, que também comparou sua indicação a um jogo de futebol e disse que a substituição, como em um jogo do esporte, ocorreu de forma natural.

“Não podemos ver os problemas e sim os acertos”, completou. “Vélez era amável e muito inteligente, mas não estava conseguindo entregar no ritmo esperado”. Sobre estar aberto ao diálogo, Weintraub afirmou que “enquanto não ameaçar a vida de alguém” ele estará disposto a conversar.

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