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Bolsonaro cita facada e diz que pretende ir a todos os debates em 2022

Presidente tem dito que não aceitará debater na campanha questões familiares, como investigações sobre corrupção envolvendo seus filhos

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1 de 1 foto bolsonaro debate - Foto: Reprodução/TV Band

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quarta-feira (12/1), em entrevista à Gazeta Brasil, que pretende comparecer a todos os debates eleitorais em 2022. O mandatário declarou que não compareceu em 2018 porque foi vítima de uma facada em setembro, duranto ato de campanha.

“Eu pretendo ir a todos os debates”, disse, ao ser questionado se iria a um debate na TV Globo durante a campanha eleitoral deste ano. “Em 2018, eu compareci em dois e depois eu tive uma crise, eu levei uma facada, eu sobrevivi por milagre”, continuou.

O chefe do Executivo federal tem dito que não aceitará debater na campanha polêmicas familiares, como investigações sobre corrupção envolvendo seus filhos.

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A primeira ocorreu em 6 de setembro, mesmo dia em que sofreu o atentado. Ele foi levado ao hospital às pressas para tratar lesões que a facada causou no intestino. Na ocasião, precisou colocar uma bolsa de colostomia
Dois dias após a primeira cirurgia, Bolsonaro foi transferido para outro hospital e, em 12 de setembro de 2018, submetido a um segundo procedimento para desobstruir as paredes do intestino delgado
Em 28 de janeiro de 2019, logo após tomar posso como presidente da República, Bolsonaro precisou realizar uma terceira cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal
No dia 8 de setembro de 2019, o presidente passou por outro procedimento para corrigir uma hérnia incisional no abdômen. O problema foi causado pelos diversos procedimentos decorrentes da facada
Em setembro de 2020, Bolsonaro realizou uma cistolitotripsia endoscópica para retirar um cálculo renal. Diferentemente dos outros procedimentos, esse foi menos invasivo
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Após ser esfaqueado na barriga por Adélio Bispo, durante encontro com apoiadores, em setembro de 2018, Bolsonaro já precisou passar por seis cirurgias - quatro relacionadas ao ataque - em menos de quatro anos

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A primeira ocorreu em 6 de setembro, mesmo dia em que sofreu o atentado. Ele foi levado ao hospital às pressas para tratar lesões que a facada causou no intestino. Na ocasião, precisou colocar uma bolsa de colostomia

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Dois dias após a primeira cirurgia, Bolsonaro foi transferido para outro hospital e, em 12 de setembro de 2018, submetido a um segundo procedimento para desobstruir as paredes do intestino delgado

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Em 28 de janeiro de 2019, logo após tomar posso como presidente da República, Bolsonaro precisou realizar uma terceira cirurgia para retirar a bolsa de colostomia e reconstruir o trânsito intestinal

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No dia 8 de setembro de 2019, o presidente passou por outro procedimento para corrigir uma hérnia incisional no abdômen. O problema foi causado pelos diversos procedimentos decorrentes da facada

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Em setembro de 2020, Bolsonaro realizou uma cistolitotripsia endoscópica para retirar um cálculo renal. Diferentemente dos outros procedimentos, esse foi menos invasivo

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No dia 3 de julho de 2021, o presidente foi submetido a mais uma cirurgia. Dessa vez, o procedimento foi para realizar um implante dentário. Dias depois, o presidente reclamou de estar com soluços constantes e chegou a ser internado, mas não precisou de nenhuma intervenção cirúrgica

Fábio Vieira/Metrópoles

“Pode ter certeza, quando compararmos, em especial no momento do debate, estarei muito melhor preparado, obviamente. Eu não vou ficar na armadilha de ficar discutindo, ali, besteira. A gente vai responder realmente o que nós fizemos e o que estamos deixando para o Brasil”, acrescentou Bolsonaro na entrevista desta quarta.

O colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, apurou que aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trabalham com a hipótese de que Bolsonaro não participará dos debates eleitorais durante a campanha deste ano. Espera-se que Bolsonaro candidato volte a justificar eventuais ausências nos debates com uma orientação médica.

Em entrevista concedida em novembro de 2021 ao jornalista Luís Roberto Lacombe, Bolsonaro disse que até topa participar dos debates em 2022, mas sob a condição de não tratar de sua vida particular. O presidente não quer debater com adversários temas relacionados à família e a amigos.

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