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“Até quando contribuinte vai pagar a conta?”, diz Bolsonaro

Presidente criticou aprovação do “Plano Mansueto Light” e alfinetou governadores e a Câmara dos Deputados

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1 de 1 Bolsonaro Palácio Planalto cumprimento eleitores - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou, neste sábado (18/04), em declarações dadas na rampa do Palácio do Planalto, a aprovação do chamado “Plano Mansueto Light”, de auxílio financeiro aos estados para ajudar no orçamento dos governadores. Nesta semana, o texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados, sob articulação do presidente Rodrigo Maia (DEM-RJ).

“Alguns milhões de empregos formais foram destruídos, fora os informais. A Câmara aprovou dizendo que eu tenho obrigação de recompor ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e ISS (Imposto sobre Serviços). Não tem dinheiro para tudo isso. Vão ficar querendo que o contribuinte pague essa conta até quando?”, questionou.

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Bolsonaro ainda falou sobre a decisão do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), de permitir a reabertura do comércio no próximo dia 3 de maio: “Acho tarde”, declarou ele a jornalistas no Palácio do Planalto. Bolsonaro é abertamente contrário à política de quarentena dos governadores para conter o avanço do novo coronavírus.

Procurado pela reportagem, Ibaneis não quis comentar a declaração do presidente.

Bolsonaro também disse acreditar que a Medida Provisória 905/2020, conhecida como MP do Contrato Verde e Amarelo, deve ser votada pelo Senado na próxima segunda-feira (20/04).

“O Davi Alcolumbre (DEM-AP) é meu chapa”, afirmou, em referência ao presidente do Senado que, na última sexta-feira (18/04), pressionado por líderes, adiou a análise do texto sem previsão de que ele seja colocado em votação até o dia 20, quando a MP perde a validade.

No Planalto sem agenda oficial, Bolsonaro também reclamou que o Legislativo o vem criticando há dias. Na sede oficial do governo, ele acenou a cerca de 20 apoiadores que o aguardavam na grade. Por volta das 16H, também começou uma carreata de cerca de 30 carros em frente ao palácio.

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