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Assessora de Moro pede demissão do cargo por “motivo especial”

De acordo com Giselly Siqueira, ela já tinha pedido para deixar o posto, mas o ministro solicitou que ela ficasse até o fim do semestre

atualizado

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1 de 1 Sergio-Moro3 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não terá mais Giselly Siqueira como assessora especial de imprensa. A jornalista confirmou nesta terça-feira (09/07/2019) que pediu demissão do cargo que ocupava no Ministério da Justiça, mas não explicou a razão de deixar a cadeira vaga. “Motivo especial”, disse ao Metrópoles.

Segundo Giselly, ela já tinha pedido para deixar a assessoria do Ministério da Justiça, contudo, Moro solicitou que ela ficasse até o final do semestre.

A jornalista atuou em diversos órgãos públicos antes de trabalhar com Moro, como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) da gestão dos ministros Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Ela também chefiou a assessoria de imprensa do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quando Gilmar Mendes presidiu a Corte.

Giselly também foi da equipe de comunicação da Procuradoria-Geral da República na gestão de Antonio Fernando de Souza e de Roberto Gurgel.

Férias para “reenergizar”
Na segunda-feira (08/07/2019, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou que, “para tratar de assuntos particulares”, iria ficar uma semana afastado do cargo. O período de afastamento do ministro se dará de 15 a 19 de julho. O despacho presidencial que autoriza a licença de Moro está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (08/07/2019), sem mais informações sobre os motivos da decisão.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública explicou, por meio de sua assessoria, que o afastamento de Moro trata-se de uma licença não remunerada prevista em lei. “Por ter começado a trabalhar em janeiro, o ministro não tem ainda direito a gozar férias. Então, está tirando uma licença não remunerada, com base na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990”, informou a assessoria da pasta.

Já o porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio do Rêgo Barros, afirmou que o ministro deixou de tirar férias com a família no mês de janeiro para assumir a pasta e, portanto, solicitou uma licença não remunerada, por motivos particulares, de 15 a 19 deste mês. Segundo Rêgo Barros, Moro vai “descansar para reenergizar o corpo”.“Trabalhar é muito importante, mas descansar também faz parte do contexto de reenergizar nosso corpo para prosseguirmos no combate”, declarou o porta-voz.

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