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Assessor do Planalto defende PSL como partido de conservadores

Apesar do racha enfrentado pela sigla, Filipe Martins disse que PSL tem “ótima bancada” e que “divergências são naturais”

atualizado

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Bolsonaro dá entrevista à Record
1 de 1 Bolsonaro dá entrevista à Record - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O assessor para Assuntos Internacionais do Planalto, Filipe Martins, defendeu o PSL como o partido dos conservadores a despeito do racha que enfrenta, descartando a necessidade da criação de uma nova legenda.

“O PSL tem todas as condições. Temos uma ótima bancada e que tem todas as condições de construir um partido claramente identificado pelos valores, com tradição conservadora e que tenha princípios na base do seu funcionamento”, disse ele a jornalistas, após participar da durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), que termina neste sábado em São Paulo. “O PSL é o instrumento ideal”, acrescentou.

Ele disse ainda que o movimento conservador é muito imaturo e, portanto, os eventuais desentendimentos são naturais. “As divergências são naturais e saudáveis e as cobranças também. O presidente é humilde e sabe ouvir críticas, mas isso tem de continuar de forma organizada e não tentar se destruir”, avaliou.

Para Martins, hoje não há riscos presentes para a continuidade do governo Bolsonaro, mas que a divisão atualmente existente entre os conservadores pode trazer impactos diante de uma “casa desunida”. Sobre uma eventual reeleição do governo Bolsonaro, Martins afirmou que as pessoas têm de começar a pensar na próxima corrida presidencial desde já.

“Temos uma elite oligárquica que mandou no país durante toda a nossa história e que não perde tempo, se organiza…. As pessoas têm de se organizar pensando em eleição, mas pensando no bem da população brasileira, que é conservadora e precisa ser representada”, avaliou.

Em relação a não ida e não manifestação do presidente Jair Bolsonaro à canonização da Irmã Dulce, Martins justificou que a agenda do governo é “super corrida” e que a data do evento ocorreu justamente no dia de Nossa Senhora da Aparecida, comemorado neste sábado e importante para o catolicismo no Brasil. “Temos compromissos prévios assumidos. Iremos ao Japão, China, Emirados Árabes, Qatar e Arábia Saudita”, explicou.

O assessor do Planalto informou que Bolsonaro vai mandar uma mensagem por conta da canonização da Irmã Dulce e que ele irá na missa que será celebrada em Salvador, em Barradão. “Está mantido por enquanto. Ele não foi ao Vaticano, mas a ideia é fazer aqui no Brasil”, informou ele.

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