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Após mandar jornalista calar a boca, Bolsonaro se desculpa por “grosseria”

Questionado sobre os atos de violência ocorridos no protesto de domingo, o presidente disse, aos gritos: “Cala a boca, não perguntei nada!”

atualizado

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se desculpou na noite desta terça-feira (05/05) por ter mandado, mais cedo, jornalistas calarem a boca, aos ser questionado sobre agressões cometidas por apoiadores, no protesto ocorrido no último domingo (03/05).

“Eu quero me desculpar, de manhã fui grosseiro com uma senhora e um senhor aqui“, disse Bolsonaro, mudando rapidamente de assunto.

Nesta manhã, no Palácio da Alvorada, Bolsonaro negou que tenha havido violência em atos realizados nos últimos dias. Questionado sobre o assunto, o presidente disse, aos gritos: “Cala a boca. Cala a boca, não perguntei nada!”.

Na sexta-feira (01/05), durante um protesto de enfermeiros na Praça dos Três Poderes, um grupo de pessoas que se apresentou como apoiadoras de Bolsonaro, hostilizou os enfermeiros ali presentes. Os profissionais de saúde são a favor do isolamento social para conter o avanço do novo coronavírus.

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O presidente desceu a rampa do Palácio do Planalto e acenou para apoiadores
Manifestantes pró-Bolsonaro se reúnem na Esplanada
Participantes não poupam críticas ao ex-ministro Sergio Moro
Ato em defesa de Bolsonaro reúne manifestantes na Esplanada
Manifestantes fazem ato pró-governo de Jair Bolsonaro
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Bolsonaro aparece em ato pró-governo

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O presidente desceu a rampa do Palácio do Planalto e acenou para apoiadores

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Manifestantes pró-Bolsonaro se reúnem na Esplanada

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Participantes não poupam críticas ao ex-ministro Sergio Moro

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Ato em defesa de Bolsonaro reúne manifestantes na Esplanada

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Manifestantes fazem ato pró-governo de Jair Bolsonaro

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Manifestantes pedem "intervenção militar com Bolsonaro"

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Carreata em apoio ao presidente Jair Bolsonaro

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Carreata pró-Bolsonaro na Esplanada

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Manifestantes participam de ato em apoio a Bolsonaro

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O presidente Bolsonaro não defende a medida e costuma pedir “a volta à normalidade” quando questionado sobre o assunto.

No último domingo, em ato que apoiadores pediam o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), além de uma intervenção militar, profissionais de imprensa foram agredidos verbalmente e fisicamente, com socos, chutes e empurrões.

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