Ao lado de Zambelli, Bolsonaro participa de motociata em Uberlândia
Presidente foi recebido por apoiadores no município mineiro, onde participou de mais uma Marcha para Jesus, aos gritos de “mito”
atualizado
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou, na tarde deste sábado (9/7), de uma motociata e da 28ª edição da Marcha para Jesus em Uberlândia (MG). Antes, o chefe do Executivo federal esteve presente na 30ª edição do evento gospel comemorada em São Paulo.
O presidente chegou na cidade com uma hora e meia de atraso. A expectativa é de que o mandatário do país desembarcasse no município às 15h. Na chegada, foi recebido por apoiadores aos gritos de “Mito”. De lá, seguiu de moto até o Estádio Municipal Parque do Sabiá.
“Uberlândia, Minas Gerais, rumo à Marcha para Jesus, parabéns a todos. Obrigado pelo apoio e consideração. Não é por mim, é pelo Brasil, é por nós. É pela nossa liberdade”, disse o presidente antes de iniciar a motociata.
O chefe do Executivo federal foi acompanhado ao longo do percurso pela deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), além do deputado estadual Bruno Engler (PL) e do vereador de Belo Horizonte Nikolas Ferreira (PL). Os organizadores calculam uma expectativa de público de cinco mil pessoas.
Veja:
Bolsonaro motociata em Uberlândia/MG – 09.07.22
O 2º colocando consegue mobilizar em qualquer lugar do Brasil..
Já Lula não consegue ir num barzinho gastar um pouco dos R$ 300 milhões que recebeu da Odebrecht!
DataFolha? Pode confiar! 👍 pic.twitter.com/wGPH9RDAnw— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) July 9, 2022
Motociata com o Presidente Bolsonaro em Uberlândia -MG .
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(09/07/2022).@jairbolsonaro #BolsonaroReeleitoVote22 pic.twitter.com/XAOwaUK1vu— Mari 🇧🇷✡ (@Mari6henriques) July 9, 2022
📌✳✅Uberlândia -MG com
Bolsonaro. 09-07-2022.
O Homi é um fenômeno.
Motociata pela liberdade. 🇧🇷
🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍🏍 pic.twitter.com/QefmXbAGkP— Mari 🇧🇷✡ (@Mari6henriques) July 9, 2022
“Dores do socialismo”
Mais cedo, em São Paulo, Bolsonaro disse rezar “para que nosso povo não experimente as dores do socialismo“. “Peço a Deus todos os dias quando levanto… dobro os joelhos e rezo um Pai Nosso, peço que o nosso povo não experimente as dores do socialismo”, defendeu na Marcha para Jesus.
Mais uma vez, o chefe do Executivo federal externou temor com o fortalecimento da esquerda na América do Sul, representado pelas recentes eleições presidenciais no Peru, Chile e Colômbia.
“Olhem ao nosso redor, aqui na América do Sul. Vejam como os outros países estão vivendo, vejam como vivem os nossos irmãos da Venezuela, como estão indo outros países como Argentina, Chile, Colômbia. Nós não queremos isso para o nosso Brasil. Uma potência em todos os aspectos, em especial no ser humano que aqui habita”, prosseguiu.
Fala recorrente
Esta não foi a primeira vez que Bolsonaro fala ao eleitorado sobre a consolidação de governos de esquerda no continente. Ao final do último mês, em uma outra edição da Marcha para Jesus em Balneário Camboriú (SC), o presidente alertou para o “trenzinho da esquerda” no continente.
“As pessoas precisam ser alertadas e convencidas de que, se o Brasil for para o lado da esquerda, nós entraremos num trenzinho que começa pela Venezuela, passa pela Argentina, vai no Chile e agora o penúltimo vagão está sendo a Colômbia”, defendeu o mandatário da República na ocasião.
Outro discurso repetido por Bolsonaro nesta manhã é de que as eleições deste ano representam uma “guerra do bem contra o mal”. Ele também aproveitou a plateia religiosa para tentar marcar pontos diante desse público.
“E nós temos uma posição aqui: Somos contra o aborto, somos contra a ideologia de género, somos contra a liberação de drogas, somos defensores da família brasileira. Nós somos a maioria do país, a maioria do bem. E nessa guerra do bem contra o mal, o bem vencerá mais uma vez”, disse aos fiéis presentes no ato.
Outra fala recorrente do presidente e repetida nesta tarde, durante a marcha, é de que seu governo “acabou com palavra corrupção”. “Tem uma coisa que nos faz vencer, é a consciência tranquila de que somos o governo que acabou com a palavra corrupção. E sempre digo: Se aparecer [corrupção] ajudaremos a investigar. Isso não é virtude de um governo, isso é obrigação”, disse aos apoiadores.
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