Alckmin comemora aprovações de pautas no Senado: “Estamos confiantes”
Em fala na chegada ao Palácio do Planalto, o presidente em exercício comemorou a aprovação de Zanin e do marco fiscal no Senado Federal
atualizado
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O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) comemorou, na manhã desta quinta-feira (22/6), duas vitórias do governo no Congresso Nacional nesta semana: as aprovações de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a aprovação do Marco Fiscal no Senado Federal, ambos na quarta-feira (21/6).
“Duas boas notícias: duas vitórias no Congresso Nacional: a aprovação do Cristiano Zanin para o STF e a aprovação do novo regime fiscal, que agora volta à Câmara porque teve alterações. Votações importantes. Estamos confiantes de que a próxima discussão e votação será a reforma tributária, essencial para a eficiência econômica e a competitividade”, disse Alckmin.
No Twitter, Alckmin já havia se manifestado sobre a aprovação do nome de Zanin. Ele o parabenizou e disse que o agora novo ministro da Suprema Corte é “competente” na atuação.
Veja:
Parabenizo o doutor @Cristianozaninm pela aprovação no @SenadoFederal de sua indicação para o @STF_oficial. Sua competente atuação como advogado demonstra seu compromisso com a defesa de nossa Constituição Cidadã. Desejo sucesso ao novo ministro em seu desafio.
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) June 21, 2023
Zanin teve 58 votos favoráveis e 18 contrários. Ele precisava ter apoio de ao menos 41 dos 81 senadores para assumir a vaga no STF. Agora, o presidente da República poderá nomeá-lo ao cargo.
Na quarta-feira, o Senado Federal também aprovou o texto do novo marco fiscal em plenário e o texto vai retornar à Câmara dos Deputados, agora sem limitações ao Fundo Constitucional do Distrito Federal e ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
A proposta foi aprovada por 57 senadores e rejeitado por 17. Eram necessários os votos favoráveis de pelo menos 41 dos 81 senadores. Mais cedo, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa havia referendado o relatório, apresentado pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), por 19 votos a 6.