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AGU pede nova análise de decisão que autorizou auxílio-moradia a juiz

A União concluiu que o TRF-2 não havia recorrido da decisão até então, quebrando a praxe

atualizado

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1 de 1 bretas - Foto: Wilton Junior/Estadão

A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou à Justiça do Rio de Janeiro o encaminhamento, para análise da 2ª instância, da decisão que permitiu ao juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato, receber o auxílio-moradia mesmo sendo casado com uma juíza também beneficiada pela benesse. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

A União afirma que não houve “trânsito em julgado da ação judicial, tendo em vista a ausência de remessa dos autos ao TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) para fins de reexame necessário”.

Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) proíbe o pagamento do benefício a casais do Judiciário morando na mesma residência. A determinação surgiu após decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que em 2014 liberou o auxílio-moradia a todos os juízes em atividade no país.

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