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Aécio compara reforma ministerial de Dilma a “feira livre”

Presidente pretende diminuir ministérios e entregar maioria a PMDB. Aécio criticou entrega de Saúde a PMDB

atualizado

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Edilson Rodrigues/Agência Senado
Entrevistas Diversas
1 de 1 Entrevistas Diversas - Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), comparou nesta terça-feira (29/9), a reforma ministerial promovida pela presidente Dilma Rousseff a uma “feira livre” na qual vence quem der a melhor oferta. “Áreas de tamanha relevância, como o Ministério da Saúde sendo trocado por 20, 30 votos, o Ministério da Infraestrutura por outros dez votos, é a negação de tudo o que o Brasil precisava estar vivendo. Essa era a oportunidade do retorno à meritocracia”, criticou.

Para Aécio, a possível retirada de status de ministério da Controladoria-Geral da União (CGU) é “algo criminoso”. Isso porque, disse, o órgão criado no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, chamado na ocasião de Corregedoria-Geral da União, vinha crescendo e se fortalecendo.

“Tirar o status ministerial da Controladoria é estimular a não apuração, não investigação das inúmeras denúncias que recaem sobre o governo nos Estados, portanto, teria sido melhor se a presidente sequer fizesse a reforma”, avaliou.

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