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Saiba quem são os políticos ligados a Michel Temer que já foram presos

Prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima nesta segunda (3/7) aumenta a lista de nomes próximos ao presidente que são acusados de corrupção

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A prisão de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, nesta segunda-feira (3/7), representa mais um baque à gestão do peemedebista. Aliado de longa data do presidente, Geddel foi detido na Bahia por obstrução da Justiça e é investigado por fraudes na concessão de créditos quando fazia parte do alto escalão da Caixa Econômica Federal. Com o revés, o ex-ministro se torna o quinto correligionário próximo a Temer detido por suspeitas de corrupção.

A lista, que inclui ex-assessores do presidente e parlamentares, pode crescer ainda mais, já que nomes do alto escalão do governo, como os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha, foram citados em delações premiadas recentes. O próprio presidente Michel Temer foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva, agravando ainda mais a crise política nacional e aumentando a instabilidade de seu governo.

Confira abaixo os aliados de Temer presos por suspeitas de corrupção:

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<b>Tadeu Filippelli —</b> Preso em maio de 2020, no âmbito da Operação Panatenaico, o ex-vice-governador do Distrito Federal atuava como assessor especial do presidente Michel Temer até ser detido pela Polícia Federal. De acordo com as investigações, durante o período que passou no Palácio do Buriti, ele foi beneficiário de um esquema de propinas que envolvia as obras de construção do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha e outros empreendimentos públicos. Foi exonerado pelo presidente após a prisão, e liberado depois de passar sete dias encarcerado.
Rocha Loures: ex-assessor do presidente Michel Temer foi preso com mala de propina
<b>Henrique Eduardo Alves  —</b> Ex-ministro do Turismo durante os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer, o ex-presidente da Câmara dos Deputados foi preso no mês passado durante a Operação Manus, desdobramento da Lava Jato. Alves é acusado de ter recebido propina para favorecer empreiteiras durante a construção da Arena das Dunas, em Natal (RN), construída para a Copa do Mundo de 2014.
<b>Geddel Vieira Lima  —</b> Ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, foi preso preventivamente nesta segunda-feira (3/7), na Bahia, após decisão da Justiça Federal em Brasília. A prisão foi baseada nos depoimentos do operador financeiro Lúcio Funaro e do empresário e delator Joesley Batista, no âmbito da Operação Cui Bono, que investiga irregularidades na concessão de créditos pela Caixa Econômica Federal. Entre 2011 e 2013, Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco. Amigo próximo de Temer, era responsável por boa parte da articulação entre o Planalto e o Congresso até pedir demissão, em novembro do ano passado.
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Eduardo Cunha foi presidente da Câmara entre 2015 e 2016.

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Tadeu Filippelli — Preso em maio de 2020, no âmbito da Operação Panatenaico, o ex-vice-governador do Distrito Federal atuava como assessor especial do presidente Michel Temer até ser detido pela Polícia Federal. De acordo com as investigações, durante o período que passou no Palácio do Buriti, ele foi beneficiário de um esquema de propinas que envolvia as obras de construção do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha e outros empreendimentos públicos. Foi exonerado pelo presidente após a prisão, e liberado depois de passar sete dias encarcerado.

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Rocha Loures: ex-assessor do presidente Michel Temer foi preso com mala de propina

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Henrique Eduardo Alves — Ex-ministro do Turismo durante os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer, o ex-presidente da Câmara dos Deputados foi preso no mês passado durante a Operação Manus, desdobramento da Lava Jato. Alves é acusado de ter recebido propina para favorecer empreiteiras durante a construção da Arena das Dunas, em Natal (RN), construída para a Copa do Mundo de 2014.

MAGNUS NASCIMENTO/TRIBUNA DO NORTE/ESTADÃO CONTEÚDO
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Geddel Vieira Lima — Ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, foi preso preventivamente nesta segunda-feira (3/7), na Bahia, após decisão da Justiça Federal em Brasília. A prisão foi baseada nos depoimentos do operador financeiro Lúcio Funaro e do empresário e delator Joesley Batista, no âmbito da Operação Cui Bono, que investiga irregularidades na concessão de créditos pela Caixa Econômica Federal. Entre 2011 e 2013, Geddel foi vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco. Amigo próximo de Temer, era responsável por boa parte da articulação entre o Planalto e o Congresso até pedir demissão, em novembro do ano passado.

Daniel Ferreira/Metrópoles

 

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