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Porta-voz: governo insistirá na aprovação da Previdência na íntegra

Segundo Rêgo Barros, o presidente Boslonaro acredita que o Congresso entregará à sociedade a melhor reforma

atualizado

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Alan Santos/PR
17/05/2019 Briefing do Porta-voz da Presidência da República,
1 de 1 17/05/2019 Briefing do Porta-voz da Presidência da República, - Foto: Alan Santos/PR

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou nesta sexta-feira (17/05/2019) que o governo vai continuar defendendo integralmente a proposta de reforma da Previdência enviada ao Congresso. “Retomamos o posicionamento. A proposta que foi enviada ao Congresso é a proposta que nós entendemos como a melhor”, ressaltou.

Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) compreende e, por diversas vezes já falou, acreditar entender que “o Congresso Nacional fará o seu melhor trabalho para entregar à sociedade essa questão previdenciária, que hoje quase inviabiliza a manutenção da administração federal e de outros poderes”, disse.

O porta-voz também afirmou que Bolsonaro se reunirá ainda nesta sexta com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, para decidir se veta o projeto de lei que anistia multas aplicadas a partidos políticos. O texto foi aprovado no mês passado no Congresso e o prazo para vetá-lo vence nesta sexta.

Nessa quinta-feira (16/05/2019), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a assinar o texto no período em que estava como presidente da República em exercício, e deixou pronto para ser publicado no Diário Oficial da União (DOU), mas teve dúvidas e optou por não encaminhá-lo a sanção. Até a publicação desta matéria, o Planalto ainda não havia informado sobre uma decisão.

Rêgo Barros também afirmou que Bolsonaro não pretende atuar pessoalmente na definição de preços da Petrobras. “O presidente reafirma a importância que atribui às decisões administrativas da Petrobras no que se refere a essas questões de controle de preço”, disse.

Se não houver prejuízos
Nessa quinta, Bolsonaro afirmou que poderia rever a política de preços da estatal “se não houver prejuízos” para a empresa.

“O que ele falou ontem é em tese uma possibilidade de encontrarmos uma solução para um combustível mais barato. Não tem nenhum interesse do presidente e ele já demonstrou isso em momentos anteriores de não incidir com decisões pessoais sobre a administração da empresa”, disse Rêgo Barros.

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