Ministro diz que não cometeu erro de português, mas “deixou passar”
Titular da Educação enviou ofício ao colega da Economia com a palavra “paralisação” escrita com “z”. Ele disse que não escreveu texto
atualizado
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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, virou notícia nesta sexta-feira (30/08/2019) por ter enviado ao colega da Economia, Paulo Guedes, um ofício em que a palavra “paralisação” está com a grafia incorreta, com “z” no lugar de “s”. Após figurar entre os assuntos mais comentados no Twitter por causa do erro de português, Weintraub usou a rede social para se defender.
Ele não citou diretamente o erro, mas disse: “Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar”. O ministro não entrou em detalhes sobre quem seria responsável pelo erro, mas publicou dois exemplos de palavras com grafia equivocada em textos publicados por empresas jornalísticas. “Erros acontecem”, concluiu o ministro.
Minha responsabilidade. Não escrevi, mas li e deixei passar. Assim como quem escreveu e editou as matérias do Estadão e do Brasil 247. Só para lembrar que Congresso é com dois “S” e “Boslonaro” é Bolsonaro. Erros acontecem. pic.twitter.com/jjJoFTlaA4
— Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) August 30, 2019
Weitraub já havia se envolvido em uma polêmica “literária” em maio deste ano, quando confundiu, durante audiência na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, o escritor Franz Kafka, autor de “A Metamorfose”, com a iguaria árabe “kafta”.