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Guedes terá oito pessoas com ele na transição econômica: confira nomes

Grupo foi escolhido por Bolsonaro. Maioria é de economistas com mestrados e doutorados em universidades estrangeiras

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WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
Núcleo militar de Bolsonaro quer metade dos cargos na transição
1 de 1 Núcleo militar de Bolsonaro quer metade dos cargos na transição - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) que fará a transição com o governo Temer já definiu alguns nomes para a área econômica, que vão auxiliar o economista Paulo Guedes no superministério da Economia, formado pela fusão das pastas de Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio.

Esses nomes devem, já a partir desta semana, estudar a situação atual e começar a planejar as diretrizes do novo governo. Há expectativas de que mais quatro nomes sejam anunciados nos próximos dias. As informações são do G1.

A maioria é de economistas com mestrados e doutorados em universidades estrangeiras. Cinco já tiveram alguma experiência no setor público, sendo que dois deles ocupam cargos no atual governo Temer. É certo que alguns são cotados para ir além da transição e permanecer na equipe econômica, a partir de 1° de janeiro.

Confira os nomes:

Paulo Guedes
PHD pela Universidade de Chicago, um dos fundadores do banco Pactual. Futuro Ministro da Economia.

Carlos da Costa
Foi diretor de planejamento, crédito e tecnologia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Antes disso, presidiu o Instituto de Performance e Liderança, foi executivo residente no JP Morgan e sócio-diretor do Ibmec Educacional. Atuou como consultor em empresas e programas de governo, em especial nas áreas relacionadas a desenvolvimento, produtividade e mercado de capitais. Mestre e PhD pela Universidade da Califórnia em Los Angeles e economista pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É cotado para ocupar a presidência do BNDES ou assumir uma das secretarias econômicas que deverão ficar sob o guarda-chuva do superministério de Paulo Guedes

Adolfo Sachsida
Doutor em economia pela Universidade de Brasília e pós-doutor pela Universidade do Alabama. É pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Tem vários artigos publicados na área econômica.

Marcos Cintra
Possui graduação em economia pela Harvard College e mestrado em planejamento regional na mesma universidade. Atualmente, é professor titular e vice-presidente da Fundação Getúlio Vargas. Já foi secretário de Planejamento do Município de São Paulo, vereador e deputado federal, com experiência na área econômica, com ênfase em política tributária.

Abraham Weintraub
Trabalhou na iniciativa privada por 18 anos, onde foi economista-chefe e diretor do Banco Votorantim.

Arthur Weintraub
É formado em direito pela USP. Especializado em previdência com 14 livros publicados.

Hussein Kalout
Secretário especial de assuntos estratégicos do atual governo, cientista político, professor de relações internacionais e pesquisador licenciado de Harvard. Na administração pública, foi secretário de relações internacionais do Superior Tribunal de Justiça (STJ), consultor das Nações Unidas e secretário-geral da Comissão conjunta de Poderes Judiciários de America Latina, Caribe e União Européia.

Roberto Castello Branco
Doutor em economia pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e pós doutorado na mesma área pela Universidade de Chicago. Foi professor da FGV, presidente-executivo do IBMEC, diretor do Banco Central e economista chefe da Vale do Rio Doce.

Waldery Rodrigues Júnior
Doutor em economia, tem graduação em engenharia pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Fez mestrado em economia na Universidade de Michigan e doutorado pela Universidade de Brasília. É coordenador-geral na Secretaria de Política Econômica (SPE).

Objetivos da transição
A equipe de transição tem o objetivo de garantir o acesso a dados, documentos e informações do governo federal para que a futura gestão possa:

  • tomar conhecimento do funcionamento dos órgãos e entidades da administração pública federal;
  • receber informações sobre as contas públicas;
  • receber informações sobre implementação, acompanhamento e resultados dos programas do governo federal;
  • preparar os atos que o novo presidente tomará após a posse.

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