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Bolsonaro sobre mensagens vazadas: “Se não seguiu a lei, está errado”

O Supremo Tribunal Federal pretende acionar a PGR para validar a autenticidade dos diálogos de procuradores da Lava Jato

atualizado

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Bolsonaro ONU
1 de 1 Bolsonaro ONU - Foto: Stephanie Keith/Getty Images

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (04/10/2019) que não acha correto a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) validar a autenticidade de mensagens vazadas de procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Segundo Bolsonaro, se as interceptações não seguiram a lei, está errado, e não podem ser consideradas. “Se é criminoso é criminoso. Respeito à lei. Se seguiu a lei, tudo bem, se não seguiu está errado”, opinou o presidente, sem se aproximar para dar entrevista na porta do Palácio da Alvorada.

Nesta sexta-feira, o jornal Folha de S.Paulo trouxe informações de que o STF estuda validar juridicamente as mensagens de Telegram que envolvem integrantes da força-tarefa da Lava Jato. Para isso, a Corte vai acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR), por meio do ministro Gilmar Mendes.

Os diálogos vazados foram obtidos pelo site The Intercept Brasil, por meio de fonte anônima, e são publicados em parceria com outros veículos jornalísticos.

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