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Primeira reunião ministerial vai discutir medidas e demissões

Na agenda do presidente há, ainda, conversa com o diretor-geral da OMC e visita à estrutura do GSI: prioridades começam a ser definidas

atualizado

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bolsonaro e seus ministros foto oficial
1 de 1 bolsonaro e seus ministros foto oficial - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A primeira quinta-feira (3/1) do governo de Jair Bolsonaro (PSL) no comando do país será de muito trabalho. Pela primeira vez, o recém-empossado presidente da República reunirá todos os seus 22 ministros (foto da posse coletiva em destaque). O evento está marcado para começar às 9h, no Palácio do Planalto.

Mais tarde, o peesselista se reúne com o titular da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, e o embaixador Roberto Azevêdo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), para debater as relações bilaterais e negociações que o Brasil manterá nesta gestão. O dia inclui também uma visita à Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que neste governo é comandado pelo general-ministro Alberto Heleno.

Nesta quarta-feira (2), o Diário Oficial da União já trouxe publicada a Medida Provisória 870/2019, com a reestruturação do governo federal e a atribuição detalhada de cada pasta. À tarde, a máquina pública também começou a ser enxugada, com o corte de 320 cargos comissionados da estrutura federal.

De acordo com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante a reunião desta quinta serão afinadas as ações prioritárias da nova gestão do Executivo federal. Entre as decisões a serem tomadas, estão a revisão e possível revogação de atos formalizados pelo ex-presidente Michel Temer (MDB) em seus dois últimos meses no comando do país.

A ordem de Bolsonaro é desburocratizar o Estado e garantir celeridade às ações de sua gestão. A reformulação de propostas de reformas encampanadas por Temer, como a da Previdência, também é avaliada.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem a mesma opinião e, nesta quarta, ao tomar posse, afirmou que o desenvolvimento econômico do país, a partir de agora, deve estar embasado tanto na reformulação da Previdência Social quanto na abertura do mercado, em privatizações e na simplificação tributária.

Sérgio Moro, empossado também nesta quarta como ministro da Justiça e Segurança Pública, listou como prioridades de sua pasta o combate à corrupção e a redução dos índices de violência no país.

O novo chanceler, Ernesto Araújo, por sua vez, destacou que valores nacionais e religiosos estarão no dia a dia das atividades do Itamaraty, que deve atuar em parceria com as outras áreas federais a fim de capitanear investimentos e parcerias que contribuam para o desenvolvimento econômico e tecnológico brasileiro. (Com Agência Brasil)

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