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Azevedo e Silva assume Defesa: Forças Armadas seguirão a Constituição

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu posse ao novo ministro, que chegou ao local da solenidade com forte esquema de segurança

atualizado

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Defesa
1 de 1 Defesa - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O novo ministro da Defesa, general Azevedo e Silva, assumiu oficialmente a chefia da pasta em cerimônia realizada na tarde desta quarta-feira (2/1). O evento contou com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que chegou sob um forte esquema de segurança ao Clube do Exército, no Setor de Clubes Sul. Segundo o chefe do Executivo federal, em uma breve saudação, o general é “sangue novo” no ministério.

“As ações das Forças Armadas serão pautadas pela Constituição Federal de 1988 e as Leis infraconstitucionais. Como organismos de Estado, as forças devem atuar nas coisas de soldado e cooperar com o poder civil onde forem demandadas, respeitadas as suas capacidades e competências”, declarou Azevedo e Silva.

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Mourão, Bolsonaro e Dias Toffoli na posse do novo ministro da Defesa, general Azevedo e Silva (à direita do presidente do STF)

“No Ministério da Defesa, o foco será orientado para integração sistêmica das forças na doutrina estratégico-operacional militar, nos planejamentos, nos projetos, nos equipamentos e nos treinamentos conjuntos”, acrescentou o general.

De acordo com Azevedo e Silva, as prioridades para o Ministério da Defesa serão duas: a racionalização de estruturas das Forças Armadas e a reestruturação da carreira das armas.

Ex-chefes
O ato solene também foi acompanhado pelos ex-chefes de Azevedo e Silva: o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, e o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PTC).

Quando foi anunciado para assumir a Defesa do país, em 13 de novembro, Azevedo e Silva assessorava Toffoli. O novo ministro também foi ajudante de ordens do ex-presidente Collor, entre 1990 e 1992.

O general chefiou ainda o Estado-Maior do Exército e foi líder da Autoridade Pública Olímpica no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). O anúncio para o posto ocorreu em meio a uma indefinição de Bolsonaro sobre um ministério chefiado pela Marinha.

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