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Um policial penal de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, que supostamente mantinha em sua própria casa um detento em condições degradantes e sem remunerá-lo – situação análoga à de um escravo, avaliou o Ministério Público – responde a um processo administrativo da Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa (SAP).
O ato disciplinar foi aberto há um mês, no dia 10 de janeiro, quatro anos depois da sindicância do órgão recomendar a abertura do processo.
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