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Policial morto em operação no Complexo do Alemão é enterrado no Rio

Bruno de Paula Costa, de 38 anos, foi sepultado neste sábado (23/7). Ele foi atingido por um tiro durante ataque à UPP Nova Brasília

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enterro do policial militar morto na operação do complexo do alemão,no rio de janeiro
1 de 1 enterro do policial militar morto na operação do complexo do alemão,no rio de janeiro - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Foi enterrado neste sábado (23/7), no Rio de Janeiro, o corpo do policial militar Bruno de Paula Costa, de 38 anos. Ele é uma das pessoas que morreram na operação policial deflagrada no Complexo do Alemão.

O sepultamento ocorreu por volta das 12h no Cemitério Jardim da Saúde, em Sulacap, zona oeste do Rio. Familiares, amigos e dezenas de policiais, colegas de trabalho, estiveram presentes.

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Colega emocionado no sepultamento de Bruno
Cabo Bruno de Paula ao lado da esposa, Lídia Costa
O PM de 38 anos deixa dois filhos autistas
Cabo Bruno de Paula Costa morreu durante operação no Complexo do Alemão
Ele foi atingido por um tiro durante ataque de criminosos à UPP Nova Brasília
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Centenas de pessoas compareceram ao enterro do policial Bruno de Paula Costa

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Colega emocionado no sepultamento de Bruno

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Cabo Bruno de Paula ao lado da esposa, Lídia Costa

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O PM de 38 anos deixa dois filhos autistas

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Cabo Bruno de Paula Costa morreu durante operação no Complexo do Alemão

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Ele foi atingido por um tiro durante ataque de criminosos à UPP Nova Brasília

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Bandeira do Brasil sobre o caixão do policial

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Familiares bastante emocionados com a perda

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Colegas PMs fizeram homenagem com uma salva de tiros

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Bruno era policial militar desde 2014

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Disque Denúncia divulgou um cartaz para tentar encontrar o responsável pela morte do PM

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Bruno deixou dois filhos, um de 8 e outro de 10 anos, ambos autistas. Eles ainda não sabem da morte do pai. Nessa sexta-feira (22/7), ao comparecer ao Instituto Médico Legal (IML) para reconhecer o corpo do marido, a esposa Lídia Costa disse que a ficha ainda não havia caído.

O policial foi atingido por um tiro no pescoço, durante um ataque à base da UPP Nova Brasília. Ele foi socorrido e levado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, mas não resistiu.

Bruno ingressou na PM em 2014. Ele cresceu em Bangu e foi paraquedista do exército por sete anos. No enterro, os policiais o homenagearam com uma salva de tiros.

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