Policial militar depõe no caso do embaixador da Grécia desaparecido
Os agentes envolvidos na investigação, entretanto, não informaram qual a ligação do PM com o sumiço do diplomata, que mora em Brasília
atualizado
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Um policial militar lotado em uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro depôs na madrugada desta sexta-feira (30/12) no caso do desaparecimento do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, 59 anos. O depoimento foi tomado na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). os agentes envolvidos na investigação, entretanto, não informaram qual a ligação do PM com o sumiço do diplomata.
Amiridis está desaparecido desde a noite de segunda-feira (26). Morador de Brasília, o diplomata estava de férias com a família no Rio. A mulher acionou a polícia. Nesta quinta (29), o carro alugado pelo embaixador foi encontrado queimado, com um corpo carbonizado dentro. O cadáver está sendo periciado no Instituto Médico Legal de Nova Iguaçu.
Férias
A família estava de férias em um imóvel da família em Nova Iguaçu, quando o diplomata resolveu sair e não voltou.
O embaixador é formado em direito pela Universidade de Aristóteles em Tessalônica, na Grécia. A sua carreira diplomática começou em 1985. Antes de assumir o posto em Brasília, ele foi embaixador da Grécia na Líbia por quatro anos, a partir de 2012.
O Itamaraty e o Ministério das Relações Exteriores da Grécia foram acionado. Amiridis está oficialmente de férias até o próximo dia 9, quando deveria voltar ao trabalho na embaixada em Brasília. (Com informações do G1)