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As polícias Civis de Santa Catarina e do Paraná atuaram em conjunto para identificar o suspeito de ameaçar e perseguir uma influenciadora digital catarinense através da internet. Foram expedidos um mandado de busca e apreensão e um de aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, cumpridos no estado do Rio de Janeiro.
A Operação Stalker buscou identificar o suspeito dos crimes através da atuação conjunto do CyberGaeco e da Polícia Civil do Paraná (PCPR). Inicialmente, a investigação foi instaurada pelo Núcleo de Investigação de Crimes Cibernéticos (Nuciber) da PCPR, já que a vítima morava no estado paranaense por conta dos estudos.
Stalker usava perfis falsos
Ao saber da situação e do risco oferecido à vítima, o CyberGaeco iniciou o trabalho conjunto para identificar quem estaria por trás das ameaças. Perfis falsos eram utilizados, assim como a falsa sensação de anonimato da internet, para provocar medo na vítima.
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