Polícia: incêndio que destruiu estátua da Havan foi criminoso
Após assistir às câmeras de segurança, os policiais investigam um carro que parou próximo à estátua no dia do crime
atualizado
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O incêndio que destruiu a estátua da loja Havan foi criminoso, confirmou a Polícia Civil de São Carlos (SP). A equipe investiga um veículo que parou no local próximo à réplica da Estátua da Liberdade durante a madrugada de terça-feira (31/12/2019), o dia do incêndio. Entretanto, até o momento, ninguém foi preso.
O delegado que cuida do caso analisa as imagens das câmeras de segurança que mostram o carro próximo à estátua. Inicialmente, havia a suspeita de dois veículos, mas um deles tinha problemas mecânicos e, por isso, foi descartado.
Apesar do dono da loja, Luciano Hang, classificar o fogo como um “ato de terrorismo”, a polícia ainda não soube informar a motivação do crime. A estátua foi queimada por volta das 5h e o Corpo de Bombeiros demorou cerca de 20 minutos para conter as chamas. Não houve vítimas.
“Nós não podemos aceitar um ataque terrorista que não é contra mim, mas contra toda a população brasileira. É vandalismo, é coisa de malandro. Esse pessoal não acredita na democracia, na liberdade de expressão”, disse Hang, em seu perfil do Facebook.