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Polícia identifica quatro suspeitos de assalto a banco de Cametá

Parte do bando estaria escondido em uma mata. Investigadores localizaram também dois carros usados pelos criminosos na ação

atualizado

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cametá polícia
1 de 1 cametá polícia - Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Pará (PCPA) identificou quatro suspeitos de envolvimento no assalto a uma agência do Banco do Brasil (BB) na cidade de Cametá (PA), entre a noite de terça-feira (1º/12) e a madrugada de quarta-feira (2/12).

Na ação, pelo menos 10 criminosos fizeram reféns pessoas que estavam em um bar e atiraram contra um quartel da Polícia Militar do estado (PMPA). Um jovem morreu baleado pelos bandidos e houve um ferido.

Após o crime, o bando fugiu. Policiais tentam localizar os assaltantes em uma mata, onde os investigadores acreditam que parte do grupo esteja escondido. Dois carros usados na ação foram também foram identificados.

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Viatura da polícia ficou "peneirada", diz testemunha
Assaltantes fazem reféns em Cametá, Pará
Carro com parte do bando em Cametá
Carro com parte do bando em Cametá
Fachada do Banco do Brasil em Cametá alvejada por tiros
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Testemunha diz que vítima foi baleada na cabeça pelos assaltantes

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Viatura da polícia ficou "peneirada", diz testemunha

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Assaltantes fazem reféns em Cametá, Pará

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Carro com parte do bando em Cametá

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Carro com parte do bando em Cametá

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Fachada do Banco do Brasil em Cametá alvejada por tiros

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Assaltantes fazem reféns em Cametá, Pará

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O veículo de um dos reféns usados como escudo pelos criminosos foi resgatado do rio Itaperaçu, município de Baião, no baixo Tocantins. Dentro do automóvel foram encontrados projéteis e explosivos.

No outro carro encontrado na quarta-feira (2/12), segundo o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup), Ulame Machado, os investigadores encontraram cerca de 38 kg de dinamite, além de cartuchos.

“Nós temos equipes com incursão na mata, mais ou menos na proximidade onde se acredita que eles estejam escondidos ainda. Um grupo já está praticamente identificado”, disse o secretário, nessa quinta-feira (3/12).

“Já ouvimos testemunhas, tivemos acesso às imagens de circuito interno e estamos diligenciando para, o quanto antes, esclarecer o caso e prender os criminosos”, prosseguiu o delegado-geral Walter Resende.

A perícia criminal analisa o material balístico e fez a coleta de elementos biológicos em um dos carros usados pelos criminosos. Os resultados serão encaminhados ao laboratório e ajudarão nas investigações da PCPA.

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