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Polícia fecha laboratório para misturar drogas na comunidade Mandela

No mês passado, explosão em imóvel de três andares na região deixou pelo menos 10 feridos. No local, funcionava um laboratório do tráfico

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Polícia apreende lança-perfume em laboratório do tráfico na comunidade Mandela
1 de 1 Polícia apreende lança-perfume em laboratório do tráfico na comunidade Mandela - Foto: Reprodução vídeo

Rio de Janeiro – Agentes de seis delegacias especializadas fecharam um laboratório do tráfico de drogas na comunidade de Mandela, em Manguinhos, zona norte do Rio, nesta sexta-feira (26/11). Foram apreendidos 1.500 frascos de lança-perfume e mais 270 litros em seis tonéis do entorpecente. No mês passado, explosão em imóvel de três andares na região, que abrigava outra fábrica clandestina, deixou pelo menos 10 feridos.

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Parte do entorpecente estava guardada em seis tonéis
Polícia apreende lança-perfume em laboratório do tráfico na comunidade Mandela
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Novo laboratório do tráfico é fechado na comunidade de Mandela

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Parte do entorpecente estava guardada em seis tonéis

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Polícia apreende lança-perfume em laboratório do tráfico na comunidade Mandela

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“Esse tipo de material e sua manipulação são extremamente perigosos e colocam em risco todos à sua volta. A quantidade apreendida poderia causar uma tragédia sem precedentes”, afirmou o delegado Marcus Amim, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio.

As imagens mostraram os policiais em um imóvel na Avenida Leopoldo Bulhões, entrada da comunidade do Mandela. Veja o vídeo da ação:

Segundo a investigação, o laboratório pertence a uma das principais facções criminosas do estado, o Comando Vermelho (CV), que distribui lança-perfume para bailes funks em comunidades da capital e da Baixada Fluminense.

Nas embalagens e nos tonéis estão referências das localidades que receberiam o material, além do nome das empresas que forneceram a matéria-prima para produção. “Com essas informações, chegaremos aos responsáveis tanto pela venda quanto pela logística da produção” concluiu Amim.

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