Polícia escuta testemunhas do caso da filha de deputado assassinada
Diligências iniciais da Polícia Civil de Mato Grosso descartaram envolvimento do ex-marido de Raquel Cattani no crime
atualizado
Compartilhar notícia
A Polícia Civil de Mato Grosso (PCMT) iniciou nesta segunda-feira (22/7) as oitivas de familiares e pessoas próximas a Raquel Cattani, 26 anos, filha do deputado estadual do MT Gilberto Cattani (PL). Raquel foi encontrada morta a tiros na manhã de sexta-feira (19/7), na casa onde morava, na zona rural de Nova Mutum, a 264 km de Cuiabá.
A suspeita inicial era de que o crime tenha sido um feminicídio. O ex-marido de Raquel chegou a ser considerado suspeito, mas diligências iniciais da polícia o descartaram.
As autoridades ouviram os pais da jovem pela manhã. Em seguida, ouvirão amigos próximos à vítima. Os agentes aguardam o resultado da perícia para confirmar quantos ferimentos a vítima sofreu, resultando em sua morte.
De acordo com a polícia, as equipes das delegacias de Nova Mutum continuam as diligências na região onde ocorreu o homicídio “para coletar informações que possam colaborar no esclarecimento” do crime.
A casa da vítima apresentava sinais de violência, uma televisão foi encontrada quebrada e uma motocicleta foi levada do local, segundo a polícia.
Encontrada morta
Raquel Cattani foi encontrada morta, na manhã de sexta-feira (19/7), na casa onde morava, na zona rural de Nova Mutum (a 264 km de Cuiabá). Ela foi encontrada por um familiar. A perícia realizada no lugar mostrava que os ferimentos causados no corpo da jovem foram feitos por uma arma branca.