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Polícia encontra cartaz do AI-5 e boneco de Scarface onde Queiroz foi preso

Queiroz é investigado por participação em suposto esquema de ‘rachadinha’ na Alerj à época em que Flávio era deputado estadual

atualizado

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Divulgação/Polícia Civil
Caso Queiroz
1 de 1 Caso Queiroz - Foto: Divulgação/Polícia Civil

Na casa onde Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi preso, foram encontrados um cartaz do AI-5 e diversos bonecos de Tony Montana, personagem mafioso e traficante do filme Scarface. As informações são do G1.

O cartaz do ato institucional mais rigoroso da ditadura foi encontrado em cima da lareira da casa em Atibaia. O imóvel pertence a um advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef.

Além do cartaz e dos bonecos referentes ao filme de 1983 dirigido por Brian De Palma, a polícia também achou um computador. O aparelho foi usado por Queiroz para fazer a Declaração do Imposto de Renda. Ainda, foram encontrados documentos e remédios utilizados pelo ex-assessor para o tratamento do câncer.

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Advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, tentou isentar o ex-presidente no resgate de Rolex vendido nos EUA
Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e o seu ex-chefe de gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, Fabrício Queiroz
Fabrício Queiroz, nome ligado à família Bolsonaro
Logo após a operação Furna da Onça ser revelada, Queiroz foi internado
Queiroz e Márcia são investigados pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha
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O ex-assessor Fabrício Queiroz é investigado pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha.

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Advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, tentou isentar o ex-presidente no resgate de Rolex vendido nos EUA

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Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e o seu ex-chefe de gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, Fabrício Queiroz

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Fabrício Queiroz, nome ligado à família Bolsonaro

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Logo após a operação Furna da Onça ser revelada, Queiroz foi internado

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Queiroz com o senador Flávio Bolsonaro e

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Queiroz é ex-assessor de Flávio Bolsonaro

REPRODUÇÃO
O caso

Queiroz é suspeito de participar de um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no então gabinete de Flávio Bolsonaro. Segundo relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o policial militar aposentado movimentou R$ 1,2 milhão de forma “atípica”.

As investigações do caso começaram em 2018 no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), após a divulgação dos dados pelo Coaf. Em uma delas, o órgão de controle encontrou um cheque de R$ 24 mil que teria sido depositado na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

A Operação Anjo, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) em conjunto com a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP), foi a responsável pela prisão do ex-assessor.

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