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Polícia do Rio prende traficante que ostentava armas nas redes sociais

Ligeirinho publicava fotos e vídeos com armamento de diferentes calibres, além de drogas e bebidas alcoólicas em festas na comunidade

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Traficante "Ligeirinho", da comunidade Castelar
1 de 1 Traficante "Ligeirinho", da comunidade Castelar - Foto: Reprodução/Twitter

Uma ação conjunta entre as polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro prendeu, nesta sexta-feira (6/8), um criminoso conhecido como Ligeirinho, apontado como um dos líderes do tráfico de drogas na comunidade Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

O homem é conhecido por ostentar armas nas redes sociais. Em fotos, ele aparece em ruas da comunidade e festas regadas a drogas e bebidas alcoólicas.

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Ele foi detido em uma operação conjunta das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro
Ele é apontado como um dos líderes do tráfico de drogas na comunidade Castelar, em Belford Roxo (RJ)
Ligeirinho ostentava armas de diferentes calibres nas redes sociais
Ele também publicava fotos e vídeos de festas com bebidas e drogas
Havia um mandado de prisão em aberto contra ele, segundo a PM
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Ligeirinho foi preso nesta sexta-feira (6/8)

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Ele foi detido em uma operação conjunta das polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro

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Ele é apontado como um dos líderes do tráfico de drogas na comunidade Castelar, em Belford Roxo (RJ)

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Ligeirinho ostentava armas de diferentes calibres nas redes sociais

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Ele também publicava fotos e vídeos de festas com bebidas e drogas

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Havia um mandado de prisão em aberto contra ele, segundo a PM

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Também nas redes sociais, o acusado compartilhava fotos e vídeos de outros traficantes armados e até de execuções a tiros. Ele também exaltava a paz na comunidade sob seu comando e ameaçava atacar quem a invadisse.

Em nota, a Polícia Militar informou que havia um mandado de prisão em aberto contra Ligeirinho por tráfico de drogas.

O suspeito lidera a comunidade onde os meninos Lucas Matheus, Alexandre da Silva e Fernando Henrique desapareceram há sete meses. No fim de julho, um homem acusou o irmão de jogar os corpos das crianças de 9, 11 e 12 anos no Rio Botas, em Belford Roxo, após elas terem sido espancadas e mortas a mando do traficante José Carlos dos Prazeres Silva, o Piranha, também acusado de tráfico.

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