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Polícia busca suspeita de matar namorado com brigadeirão envenenado

Laudo da necrópsia revelou que o perito identificou um líquido achocolatado no sistema digestivo do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond

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Imagem colorida de casal em elevador - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de casal em elevador - Metrópoles - Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está à procura de uma mulher suspeita de dopar e matar o namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. As investigações apontam que a vítima pode ter sido assassinada ao ingerir um brigadeirão envenenado. Júlia Andrade Cathermol Pimenta é namorada de Luiz Marcelo.

O caso é apurado desde 20/5, uma segunda-feira, quando os bombeiros encontraram o corpo do empresário. Vizinhos acionaram a corporação por causa do mau cheiro que vinha do apartamento dele, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio. As informações são do g1.

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Júlia Andrade Cathermol Pimenta é suspeita de matar o namorado, Luiz Marcelo Ormond, envenenado
Júlia Andrade Cathermol Pimenta era procurada pela polícia pelo assassinato do namorado no Rio de Janeiro
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Júlia Andrade Cathermol Pimenta é namorada de Luiz Marcelo e principal suspeita do crime

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Júlia Andrade Cathermol Pimenta é suspeita de matar o namorado, Luiz Marcelo Ormond, envenenado

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Júlia Andrade Cathermol Pimenta era procurada pela polícia pelo assassinato do namorado no Rio de Janeiro

Segundo a polícia, Júlia teria matado Luiz Marcelo para ficar com bens e objetos de valores da vítima. Ela é considerada foragida. Para a polícia, ela conviveu com o corpo durante todo o fim de semana.

A cigana Suyane Breschak, amiga de Júlia, foi presa por suspeita de participação no homicídio.

Líquido achocolatado

As câmeras de segurança do elevador do prédio do empresário mostram as últimas imagens dele com vida. Em 17/5, ele aparece carregando um prato, enquanto Júlia oferece uma cerveja. Em seguida, ambos se beijam. A polícia investiga se o brigadeirão envenenado está no prato que ele segura.

Os investigadores do caso também identificaram um analgésico forte na cena do crime. Segundo a polícia, Júlia, nove dias antes da cena do elevador, comprou um medicamento de uso controlado em uma farmácia.

O laudo da necrópsia não determinou a causa da morte de Luiz Marcelo, mas revelou que o perito identificou um líquido achocolatado no sistema digestivo.

Depoimento e sumiço

Júlia prestou depoimento em uma delegacia dois dias após a localização do corpo do namorado. À polícia ela contou que deixou o apartamento em uma segunda-feira, após uma briga no domingo. Ela acrescentou que Luiz Marcelo estava bem e chegou a preparar o café da manhã.

A polícia descobriu que Júlia deixou o prédio às 13h da segunda-feira (20/5), carregando algumas malas. No sábado, ela havia saído com o carro de Luiz, mas retornou sem o veículo.

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