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Vítima de estupro coletivo no Rio de Janeiro é ouvida pela polícia

Ela passará por tratamento profilático contra doenças sexualmente transmissíveis e fará exame de corpo de delito

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Imagem em preto e branco mostra uma mão fechada em primeiro plano, e, ao fundo, a imagem de uma menina desfocada com a cabeça baixa - Metrópoles
1 de 1 Imagem em preto e branco mostra uma mão fechada em primeiro plano, e, ao fundo, a imagem de uma menina desfocada com a cabeça baixa - Metrópoles - Foto: iStock/Foto ilustrativa

A adolescente de 12 anos vítima de estupro coletivo, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, foi levada nesta segunda-feira (8/5) para o Centro de Atendimento ao Adolescente e à Criança (Caac), no Hospital Municipal Souza Aguiar. Ela passará por tratamento profilático contra doenças sexualmente transmissíveis e fará exame de corpo de delito.

A menina será ouvida no próprio hospital, e não na delegacia, por policial capacitado para entrevistas com crianças e adolescentes vítimas de violência. O depoimento é gravado, para que ela não tenha que repetir a história para policiais, promotor e juiz.

A Polícia Civil está estudando medida protetiva à criança e sua família. Quatro agressores que aparecem no vídeo do estupro foram identificados por seus apelidos.

A Delegacia da Criança e do Adolescente Vítimas (DCAV) pediu ao Facebook o “congelamento” dos dois grupos fechados que compartilharam o vídeo do estupro. A medida permite à polícia preservar as mensagens trocadas na rede social, mesmo que os perfis sejam apagados.

A menina e a tia chegaram à DCAV às 10h desta segunda. Muito franzina, a criança escondia o rosto com um casaco de moletom. Às 11h15, elas deixaram a delegacia em companhia da delegada Juliana Emerique para irem ao Caac.

A menina foi estuprada por pelo menos quatro homens em 30 de abril, enquanto um quinto gravava a agressão. Também é possível ouvir vozes ao fundo. O vídeo foi compartilhado em grupos de Whatsapp e do Facebook. A tia da menina procurou a polícia. Disse que ela estava assustada, não contou para a família por medo e vergonha e pensava em fugir de casa.

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