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Elisângela Rondon Pereira, 11 anos, foi vista com vida pela última vez no dia 21 de outubro de 1994, ao sair da aula de datilografia, no Bairro Goiabeiras, em Cuiabá (MT). Três dias depois, o corpo dela foi encontrado nu, com sinais de estupro, pulsos cortados e coberto por galhos.
Mais de 25 anos após o crime, ninguém foi preso. A reportagem ouviu os pais de Elisângela, que disseram esperar ainda por Justiça, embora não entendam o motivo de tantos anos sem resposta.
O julgamento de um suspeito, Carlos José de Oliveira, conhecido como Casé, hoje com 57 anos, seria nesta terça-feira (17/03). Ele enfrentaria o júri popular em Cuiabá, mas o julgamento foi adiado devido à pandemia de coronavírus.
Confira a reportagem completa no site O Livre, parceiro do Metrópoles.