Polícia simula neste domingo operação que matou Adriano da Nóbrega
Ex-policial militar apontando como chefe do Escritório do Crime foi morto em 9 de fevereiro deste ano em Esplanada (BA)
atualizado
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As polícias Civil e Técnica da Bahia iniciou na manhã deste domingo (12/7) a simulação da operação que culminou na morte do miliciano Adriano da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime, ocorrida em 9 de fevereiro deste ano, na cidade de Esplanada (BA).
A ação até hoje gera controvérsias. A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSPBA) alega que a morte de Adriano foi resultado de confronto entre ele e as forças policiais envolvidas operação. No momento do cumprimento do mandado de prisão, o miliciano teria reagido com disparos de arma de fogo e acabou ferido. Já o senador Flávio Bolsonaro, que homenageou o ex-PM quando era deputado estadual pelo Rio e empregou a mãe e a mulher dele no seu gabinete, acusa a polícia baiana de execução.
Segundo a SSPBA, as equipes envolvidas na ação vão refazer todo o percurso da operação no sítio onde o miliciano estava escondido quando foi surpreendido pela polícia, em Esplanada. A propriedade é do vereador Gilsinho de Dedé, filiado ao PSL, partido que já foi do presidente Jair Bolsonaro. À época, Gilsinho disse não saber explicar como o ex-PM foi parar no local.
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