PMSP investiga soldado acusado de escrever nomes do PCC em estande de tiro
As inscrições foram produzidas por um soldado em formação, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
atualizado
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A Polícia Militar de São Paulo (PMSP) investiga um soldado acusado de escrever as iniciais da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em um estande de tiro da escola de formação de soldados da corporação, em Pirituba, na zona norte de São Paulo (SP).
Além da sigla PCC e PM [Polícia Militar], é possível ver, na imagem, os dígitos 1533, referente à ordem de cada letra do nome da facção [PCC], e o símbolo Yin Yang, usado pela organização criminosa. “Nóis ta presente (sic)”, completa a mensagem, que teria sido gravada com um giz.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSPSP) informou que “a Polícia Militar do estado esclarece que as inscrições foram produzidas por um soldado em formação, em cenário de treinamento dos policiais”.
“A atitude não condiz com as orientações e conceitos da instituição, que já instaurou procedimento para analisar o caso e responsabilizar o autor na esfera administrativa”, complementou a corporação.