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PF encontra suspeito de usar dados de Neymar e Guedes para receber auxílio

Em operação, policiais federais cumpriram na manhã desta terça-feira (27/10) mandados de busca e apreensão contra o homem

atualizado

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Neymar estreia Eliminatórias
1 de 1 Neymar estreia Eliminatórias - Foto: Getty Images

A Polícia Federal (PF) realizou, na manhã desta terça-feira (27/10), operação contra um homem suspeito de fraudar o pagamento do auxílio emergencial em nome de personalidades famosas, como o jogador de futebol Neymar, o empresário Luciano Hang e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão com o objetivo de fortalecer provas em inquérito policial que investiga as fraudes na abertura de contas na Caixa Econômica Federal. A ordem judicial foi expedida pela Justiça Federal do Ceará e cumprida em Fortaleza (CE).

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Luciano Hang é dono das lojas Havan
Ministro da Economia, Paulo Guedes
Ministro da Economia, Paulo Guedes
Já que a pandemia não acabou
Jogador de futebol Neymar, atacante da seleção brasileira
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Em 2018, durante as eleições, o empresário publicou vídeo no Facebook para anunciar o apoio ao, na época, candidato à presidência Jair Bolsonaro. Contudo, para pedir votos, ele pagou para impulsionar o vídeo, o que é considerado ilegal pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

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Durante o cumprimento do mandado, foram apreendidos documentos e mídias que serão submetidos à perícia técnico-científica. “[O suspeito] logrou êxito em cadastrar diversas pessoas para o recebimento de auxílio emergencial cujas parcelas foram por ele sacadas”, diz a PF.

Ao Metrópoles, o delegado da Polícia Federal responsável pela operação, Olavo Pimentel, explicou que os valores sacados pelo criminoso são inicialmente reduzidos, mas a corporação segue com as investigações. “Foram quantias em nome de cinco ou seis pessoas”, disse.

De acordo com as apurações da Polícia Federal, o investigado abriu duas contas usando os dados do jogador Neymar, atacante do PSG, da França, e da seleção brasileira, sendo que uma delas com o objetivo de receber auxílio emergencial cadastrado por meio de aparelho celular.

“O investigado e quaisquer outros partícipes das fraudes contatadas na investigação responderão pelos crimes de estelionato majorado, falsificação de documento público, uso de documento falso e organização criminosa, na medida de suas responsabilidades”, prosseguiu.

 

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