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Moro parabeniza PF pela prisão de suspeitos de hackearem seu celular

Em sequência de tuítes, o ministro destacou trechos da decisão do juiz Vallisney, que informou que 5.616 ligações foram efetuadas pelo grupo

atualizado

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Sergio Moro-Camara-CCJ
1 de 1 Sergio Moro-Camara-CCJ - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, parabenizou, nesta quarta-feira (24/07/2019), a Polícia Federal pela Operação Spoofing, que prendeu quatro pessoas acusadas de hackear o celular do próprio ministro, de juízes e de delegados.

“Parabenizo a Polícia Federal pela investigação do grupo de hackers, assim como o MPF [Ministério Público Federal] e a Justiça Federal. Pessoas com antecedentes criminais, envolvidas em várias espécies de crimes”, escreveu nas redes sociais. Em seguida, Moro afirma que o grupo preso é a “fonte de confiança” daqueles que divulgaram as mensagens.

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Walter Delgatti Neto, de 30 anos, foi um dos presos em Araraquara nessa terça-feira (23/07/2019)
Conforme apuração feita pelo <b>Metrópoles</b>, Delgatti voltou às redes sociais oito dias antes de o celular do ministro Moro ter sido invadido
O DJ Gustavo Henrique Elias Santos, 28 anos, que já usou o nome artístico “Guto Dubra”, é um dos acusados
Dois suspeitos tiveram as fotos divulgadas: Gustavo Henrique Elias Santos, 28 anos; e Walter Delgatti Neto, 30
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JP Rodrigues/ Metrópoles
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Walter Delgatti Neto, de 30 anos, foi um dos presos em Araraquara nessa terça-feira (23/07/2019)

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Conforme apuração feita pelo Metrópoles, Delgatti voltou às redes sociais oito dias antes de o celular do ministro Moro ter sido invadido

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O DJ Gustavo Henrique Elias Santos, 28 anos, que já usou o nome artístico “Guto Dubra”, é um dos acusados

Reprodução/ Redes Sociais
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Dois suspeitos tiveram as fotos divulgadas: Gustavo Henrique Elias Santos, 28 anos; e Walter Delgatti Neto, 30

Reprodução/EPTV

“Elas, a fonte de confiança daqueles que divulgaram as supostas mensagens obtidas por crime”, complementou. Desde o início da divulgação, o ministro tem negado a autenticidade e a veracidade dos diálogos e sempre se refere a eles como “supostas mensagens”.

Em um outro tuíte, o ministro do governo Bolsonaro destacou o número de ligações realizadas pelo grupo preso, de acordo com as investigações da Polícia Federal. “Leio, na decisão do Juiz, a referência a 5.616 ligações efetuadas pelo grupo com o mesmo modus operandi e suspeitas, portanto, de serem hackeamentos. Meu terminal só recebeu três. Preocupante”, afirmou.

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