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Mais três integrantes do 300 do Brasil são presos em frente à sede da PF

Os ativistas, cujos nomes não foram revelados, estavam em frente à sede da PF desde segunda, quando Sara Winter foi presa

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Sara Winter
1 de 1 Sara Winter - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Mais três integrantes do grupo conhecido como 300 do Brasil foram presos, na tarde desta terça-feira (16/06), em frente à Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde a líder do grupo, Sara Winter, está detida desde segunda- feira (15/05). Eles eram os três alvos remanescentes da operação que levou a líder do grupo para a cadeia.

Os ativistas estavam reunidos no local desde a detenção da líder como gesto de apoio. Por volta das 17h20, dois carros descaracterizados, uma caminhonete e uma moto de pequeno porte, se aproximaram dos manifestantes e cerca de 10 agentes, igualmente descaracterizados, saíram dos veículos e apreenderam os integrantes. Dois homens foram colocados dentro dos carros e uma mulher foi levada a pé por um policial.

Logo após a prisão, o advogado de Sara, Bertoni Barbosa, saiu da Superintendência da PF e foi ao encontro dos rapazes.

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A coordenadora do grupo é uma das investigadas no inquérito do STF sobre fake news
Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini
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Apoiadora ferrenha do governo Bolsonaro, ela defende bandeiras como o armamentismo

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A coordenadora do grupo é uma das investigadas no inquérito do STF sobre fake news

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Sara Winter é o "nome de guerra" da extremista de direita. Ela se chama Sara Fernanda Giromini

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A defesa da ativista estava no local pois Sara teria uma oitiva, agendada para as 16h pela delegada Denisse Ribeiro. Porém, com o ocorrido, a defensora disse ao Metrópoles que o depoimento foi cancelado por “problemas pessoais”.

A prisão ocorreu no mesmo dia em que 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos como parte da Operação Lume, que investiga responsáveis por atos antidemocráticos ocorridos no último fim de semana. Os manifestantes lançaram fogos de artifício em direção ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).

Sara foi presa na segunda-feira (15/06) como parte do inquérito das fake news. Ela é acusada de ameaçar o ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito.

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