Caso Mariana: depois de matar, acusado parou para calibrar pneu
Rodrigo Alves, acusado de estupro, latrocínio e ocultação de cadáver, dirigia carro com o corpo da jovem dentro
atualizado
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Rodrigo Pereira Alves, acusado de matar a jovem Mariana Bazza, em Bariri (SP), no dia 24 de setembro, foi até um posto de gasolina calibrar o pneu do carro da vítima logo após o crime. As informações são do G1.
O estabelecimento fica próximo à chácara onde o acusado trabalhava como pintor. De acordo com o Ministério Público, Mariana foi morta ainda na chácara, após ter sido estuprada.
Rodrigo chamou a jovem para a chácara para “ajudá-la” com o pneu do carro que, segundo o Ministério Público, ele mesmo havia esvaziado. O suspeito ameaçou a vítima com faca e depois utilizou pedaços da roupa da jovem para vendá-la e amordaçá-la. Mariana foi morta asfixiada com a própria blusa.
Após o crime, o carro de Mariana aparece em imagens de câmeras de segurança deixando a chácara. A polícia afirmou que Rodrigo já dirigia o veículo nesse momento.
O homem é acusado de estupro, latrocínio e ocultação de cadáver. A denúncia do Ministério Público foi aceita pela Justiça nessa quinta-feira (10/10/2019).